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domingo, 12 de novembro de 2017

Geologia, Pesquisa e Desenvolvimento dos Panelões

Seguindo a extensa trilha dos panelões (relativa à queda das flechas: meteoritos e cometas) e dos baciões, os gigantescos panelões cavados pelos meteoritos gigantes, pudemos ver uma quantidade imensa deles, relativos aos 400 mil esperados na Terra em 40 mil famílias que caíram em 4,5 bilhões de anos.

Como não existiam famílias humanas e ambientes, quer dizer, nenhuma psicologia, adaptaremos para figuras e cenários.

DESTRUIÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS FIGURA-CENÁRIOS

· DC DAS FIGURAS:

1. DC equivalente (DCE) a figuras (por pura fatalidade alguma vez algum meteorito terá atingido uma figura ou até um indivíduo ou seu quarto);

2. DCE a famílias de figuras (ou a famílias ou suas casas), por exemplo, de animais;

3. DCE a grupos de figuras (digamos, manadas inteiras);

4. DCE a supergrupos (em caso humano, empresas, o que será muito raro, porque empresas só existem há alguns milênios, enquanto a média de queda das famílias de meteoritos é de 100 mil anos);

· DC DOS CENÁRIOS:

1. DCE às cidades-municípios;

2. DCE aos estados;

3. DCE às nações;

4. DCE ao mundo (o supergigante do Pólo Norte arrasou 1/5 da superfície da Terra).

UM CENÁRIO (Evanescência eletromagnética, bolha de sabão geológica, um sopro na eternidade das eras)

OS CÍRCULOS EM VOLTA (destruição e reconstrução das figuras e dos cenários)

A coisa toda é caótica, as energias se distribuem a ritmos diferentes, contra materiais de distintas resistências e plasticidades, tudo à mercê da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, outros fogos/energias, Vida no centro, eventualmente até Vida-racional) presente.

Onde estarão esses quatrocentos mil?

A FACE PEREBENTA DA LUA (é uma adolescente com crateras; a Terra também é assim, só que é uma velha senhora reformada com os cosméticos ou pinturas verdes da Vida)