terça-feira, 7 de novembro de 2017


Cultura em Quadrinhos

 

                            Já escrevi inúmeras vezes sobre a chance de colocar em revistas em quadrinhos as experiências humanas, mas agora encontrei um modo novo de falar ao pensar em cultura em quadrinhos, porque cultura no modelo é nação ou povelite.

                            EM-QUADRANDO

·       Povo em quadrinhos (todas as experiências relevantes agrupadas da população);

·       Elites em quadrinhos (as experiências destacadas, em termos individuais);

·       Nação em quadrinhos (municípios/cidades, estados, nações e mundo em globalização);

·       Cultura em quadrinhos:

1.       Tecnartes da visão: poesia, prosa, moda, dança, pintura, fotografia, desenho (metadesenho, desenhos explicando os desenhos, disseminando a técnica e a arte), etc.;

2.       Tecnartes do olfato: perfumaria, etc.;

3.      Tecnartes do paladar: comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.;

4.      Tecnartes da audição: música, discursos, etc.;

5.      Tecnartes do tato: arquiengenharia, paisagismo-jardinagem, esculturação, decoração, cinema, teatro, urbanismo, tapeçaria, etc.;

·       PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) em quadrinhos;

·       As 6,5 mil profissões em quadrinhos;

·       As chaves e bandeiras do modelo (por exemplo, a Bandeira da Proteção: lar, armazenamento, saúde, segurança, transportes);

·       Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) em quadrinhos;

·       Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) em quadrinhos;

·       Economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) em quadrinhos;

·       Muitas outras oportunidades.

Não precisa ser dado, não deve ser gratuito, porque as pessoas não valorizam; pode ser vendido, pois é conhecimento precioso e valorizativo, valorizará as vidas-racionais que atingir.

Tem um potencial de diversão e de explicação ilimitado e os governempresas são tolos, infantis de não aproveitarem. Ah! Que mundo seria se eles soubessem usar!

Vitória, agosto de 2005.

 

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