Cinema no Lar
Usando a idéia da SCTE (sala, cadeiras
e telão de ensinaprendizado) podemos ver o duplo-parabolóide sendo usado em
cada casa para projeção cinematográfica; mas, em vez de ir buscar na rodoviária
ou nos Correios o rolo de filme tudo viria digitalmente com muito maior
qualidade. Não uma pessoa só, ou duas, ou mesmo uma família de quatro em média,
mas grupos de famílias amigas, como nas festas dos ricos (5 %) e médio-altos
(15 %), somando 20 % - que em 180 milhões de brasileiros seriam 36 milhões de
indivíduos ou 9 milhões de famílias. Mesmo se somente 10 % assistissem - 900
mil - só nos finais de semana (sendo estes mais de 50; 52), teríamos 900 mil x
50 = 45 milhões de filmes, a 100 reais cada daria nada menos que 4,5 bilhões só
no Brasil; sendo este proporcionalmente como o mundo 1/40 ou 2,5 % no mundo
seriam mais de 70 bilhões de dólares num novo caminho.
CINEMA
EM CASA (muito
melhor que isso, sem dúvida alguma)
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De fato, a partir da SCTE-CL (SCTE
cinema-no-lar) toda uma nova e gigantesca indústria mundial se desenvolverá,
porque 10 vezes aquele valor acima é muito atrativo, sem falar na classe média.
Não só indústria de preparar as SCTE-CL como também de adequar os filmes, enviá-los
pelos canais digitais e o resto todo.
As pessoas ficarão totalmente imersas,
muito mais que nas grandes salas de cinema de hoje em dia. O prazer será
incomparavelmente maior.
Vitória, agosto de 2005.


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