sábado, 11 de novembro de 2017


Cinema no Lar

 

Usando a idéia da SCTE (sala, cadeiras e telão de ensinaprendizado) podemos ver o duplo-parabolóide sendo usado em cada casa para projeção cinematográfica; mas, em vez de ir buscar na rodoviária ou nos Correios o rolo de filme tudo viria digitalmente com muito maior qualidade. Não uma pessoa só, ou duas, ou mesmo uma família de quatro em média, mas grupos de famílias amigas, como nas festas dos ricos (5 %) e médio-altos (15 %), somando 20 % - que em 180 milhões de brasileiros seriam 36 milhões de indivíduos ou 9 milhões de famílias. Mesmo se somente 10 % assistissem - 900 mil - só nos finais de semana (sendo estes mais de 50; 52), teríamos 900 mil x 50 = 45 milhões de filmes, a 100 reais cada daria nada menos que 4,5 bilhões só no Brasil; sendo este proporcionalmente como o mundo 1/40 ou 2,5 % no mundo seriam mais de 70 bilhões de dólares num novo caminho.

CINEMA EM CASA (muito melhor que isso, sem dúvida alguma)


De fato, a partir da SCTE-CL (SCTE cinema-no-lar) toda uma nova e gigantesca indústria mundial se desenvolverá, porque 10 vezes aquele valor acima é muito atrativo, sem falar na classe média. Não só indústria de preparar as SCTE-CL como também de adequar os filmes, enviá-los pelos canais digitais e o resto todo.

As pessoas ficarão totalmente imersas, muito mais que nas grandes salas de cinema de hoje em dia. O prazer será incomparavelmente maior.

Vitória, agosto de 2005.

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