Bibliobanca
Está numa das 4,25
mil idéias, não sei qual o número.
PORQUE O GOVERNEMPRESA NÃO BANCA?
A Banca Pacaembu nasceu do sonho de duas pessoas que acreditaram
que a Praça Charles Miller poderia passar de abandonada, sombria e perigosa,
a uma bela praça de lazer, tanto de dia quanto de noite. |
Bancas de revistas e jornais são muito
conhecidas, constituem referências sociais, têm nome, tem carteira de
identidade coletiva.
Não sei se há uma avaliação do número
de bancas em cada país e estado, em cada cidade (por bairro e por distrito),
mas sempre são muitas, pelo menos nos centros e nos principais bairros; podem
ser centenas e mesmo milhares na Região Metropolitana de Vitória e colocar
junto de cada uma delas uma BIBLIOBANCA seria um acontecimento fantástico,
porque em vez de cada um ir à biblioteca esta iria às PESSOAS (indivíduos,
famílias, grupos e empresas).
Vitória, agosto de 2005.
BANCA,
SIM
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Banca de revistas (tradicional):
Charuto foi jogador de futebol,
maçariqueiro e virou jornaleiro em Manguinhos.
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Banca de livros, bibliobanca
colocada do lado, segundo os critérios de identificação dos usuários (com um
tempo para buscar informações, com carteira de identificação, seletivamente –
também não é a “casa da Mãe Joana”).
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AS
BANCAS POR SI MESMAS SE FIRMARAM
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Mudar ou morrer
NOVA ERA: Bancas inovam e mantêm a receita Cláudia Bergamasco/Foto: Ricardo Padue ![]() CARONE NETO, da Banca Senzala: cursos e investimento no negócio
Impelidas por um mundo tão mutante
quanto imprevisível, as bancas de revistas brasileiras estão entrando numa
nova era.
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