sábado, 11 de novembro de 2017


Bibliobanca

 

                            Está numa das 4,25 mil idéias, não sei qual o número.

                            PORQUE O GOVERNEMPRESA NÃO BANCA?

A Banca Pacaembu nasceu do sonho de duas pessoas que acreditaram que a Praça Charles Miller poderia passar de abandonada, sombria e perigosa, a uma bela praça de lazer, tanto de dia quanto de noite.

Bancas de revistas e jornais são muito conhecidas, constituem referências sociais, têm nome, tem carteira de identidade coletiva.

Não sei se há uma avaliação do número de bancas em cada país e estado, em cada cidade (por bairro e por distrito), mas sempre são muitas, pelo menos nos centros e nos principais bairros; podem ser centenas e mesmo milhares na Região Metropolitana de Vitória e colocar junto de cada uma delas uma BIBLIOBANCA seria um acontecimento fantástico, porque em vez de cada um ir à biblioteca esta iria às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas).

Vitória, agosto de 2005.

 

BANCA, SIM

Banca de revistas (tradicional):
Charuto foi jogador de futebol, maçariqueiro e virou jornaleiro em Manguinhos.
Charuto & banca
Banca de livros, bibliobanca colocada do lado, segundo os critérios de identificação dos usuários (com um tempo para buscar informações, com carteira de identificação, seletivamente – também não é a “casa da Mãe Joana”).

AS BANCAS POR SI MESMAS SE FIRMARAM

Mudar ou morrer
NOVA ERA: Bancas inovam e mantêm a receita
Cláudia Bergamasco/Foto: Ricardo Padue
Empresas e Negocios/Empresas e Negocios
CARONE NETO, da Banca Senzala: cursos e investimento no negócio
Impelidas por um mundo tão mutante quanto imprevisível, as bancas de revistas brasileiras estão entrando numa nova era.

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