quinta-feira, 2 de novembro de 2017


A Sociedade das Fozes Internas

 

Os crátons não eram tão grandes quanto os atuais continentes, nem de longe; comparativamente eram minúsculos, seria preciso somar as áreas de todos da América do Sul para comparar com seus 17,8 milhões de quilômetros quadrados atuais, vou chutar que cheguem no máximo a 10 a 20 % disso, digamos, em torno de dois milhões. Portanto, 90 a 80 % da atual AS foram construídos de 273 milhões de anos para cá, inclusive os Andes e todo o solo do antigo supercanal, depois lobato.

Quantas fozes internas, páleo-fozes ocultas, agora fozes virtuais de Oeste, existem? É preciso conta-las com o programáquina de seguir a linha d’água dos rios até as antigas bases dos crátons, o que mormente depende de recuperar as imagens antigas deles, sem os arcos (na AS, os Andes) e os lobatos, digamos, o LAS, Lobato da América do Sul.

Quer dizer, excluir tudo que não for cráton, dentão, o que depende dos geólogos; e isso no mundo inteiro, em cada continente inúmeros rios antigos (não os recentes, de milhão de ano para cá ou mais ou menos), antigos mesmo, de quando Pangeia rebentou nos continentes atuais. E até podem procurar os oceanos e mares antigos, Pantalassa e Tétis, porque também geraram fozes agora escondidas, soterradas.

PANTALASSA E TÉTIS

Oceano Pantalassa à esquerda.
Resultado de imagem para MAR DE TÉTIS
Mar de Tétis à direita.
Resultado de imagem para MAR DE TÉTIS

Será que tão remotamente poderemos encontrar algo?

DE MODO NENHUM as formas e contornos atuais estavam lá, a geologia é completamente outra!

Dificilmente os poderes atuais do mundo (nem o globalizado-elitista) poderão com essa empreitada suprema da futura mineração de todo um mundo, até que os novos-seres emerjam e façam coisas maiores no sistema solar. É fundamental erigir sociedade criteriosa universal por cotas ou ações para cuidar do assunto.

Vitória, quinta-feira, 2 de novembro de 2017.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário