A
Sociedade das Fozes Internas
Os crátons não eram tão grandes quanto os
atuais continentes, nem de longe; comparativamente eram minúsculos, seria
preciso somar as áreas de todos da América do Sul para comparar com seus 17,8
milhões de quilômetros quadrados atuais, vou chutar que cheguem no máximo a 10
a 20 % disso, digamos, em torno de dois milhões. Portanto, 90 a 80 % da atual
AS foram construídos de 273 milhões de anos para cá, inclusive os Andes e todo
o solo do antigo supercanal, depois lobato.
Quantas fozes internas, páleo-fozes ocultas, agora
fozes virtuais de Oeste, existem? É preciso conta-las com o programáquina de
seguir a linha d’água dos rios até as antigas bases dos crátons, o que mormente
depende de recuperar as imagens antigas deles, sem os arcos (na AS, os Andes) e
os lobatos, digamos, o LAS, Lobato da América do Sul.
Quer dizer, excluir tudo que não for cráton,
dentão, o que depende dos geólogos; e isso no mundo inteiro, em cada continente
inúmeros rios antigos (não os recentes, de milhão de ano para cá ou mais ou
menos), antigos mesmo, de quando Pangeia rebentou nos continentes atuais. E até
podem procurar os oceanos e mares antigos, Pantalassa e Tétis, porque também
geraram fozes agora escondidas, soterradas.
PANTALASSA
E TÉTIS
Oceano Pantalassa à esquerda.
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Mar de Tétis à direita.
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Será que tão remotamente poderemos encontrar
algo?
DE MODO NENHUM as formas e contornos atuais
estavam lá, a geologia é completamente outra!
Dificilmente os poderes atuais do mundo (nem
o globalizado-elitista) poderão com essa empreitada suprema da futura mineração
de todo um mundo, até que os novos-seres emerjam e façam coisas maiores no
sistema solar. É fundamental erigir sociedade criteriosa universal por cotas ou
ações para cuidar do assunto.
Vitória, quinta-feira, 2 de novembro de 2017.
GAVA.
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