sábado, 11 de novembro de 2017


A CS Nos Conduz

 

Quando comecei a pensar na Curva do Sino (cujo anúncio perfeito foi de Gauss, mas teve como sempre os antecedentes ocultos), se impôs que a sustentação dela, os grandes números, não acontecendo para fenômenos ou conjuntos de poucos elementos, nunca poderia gerar adequação não-relativa (aos perfeitíssimos moldes não-finitos de Deus), quer dizer, se há 10 acontecimentos eles teriam uma tendência muito forte à não-acomodação.

Dizendo de outro modo, a adequação só se daria para grandes números: 7,5 bilhões de humanos são? Moderadamente, melhor que 10 mil, mas isso não garantiria nada.

SEM VOCÊ VOU SOFRER MUITO MAIS (canta Clara Nunes) – eficácia da produção da serotonina.

Resultado de imagem para curva do sino
Superinfelizes.
Infelizes.
Médios.
Felizes.
Superfelizes.
Miseráveis.
Pobres.
Médio-altos.
Ricos.
2,5 % e aderentes.
90,0 %
2,5 % e aderentes.

A coisa é tal que, se alguns entram na bolha da superfelicidade, outros serão expulsos dela, ela é patrimônio coletivo – os ricos em felicidade estão tomando dos miseráveis.

POR TRÁS DA REALIDADE, a CS chama TODOS os elementos, mesmo se há poucos deles no conjunto: é gerada uma TENSÃO DE CHAMAMENTO, quer dizer, o apelo é mola puxando cada ponto para sua posição na CS ausente no real, porém estatuída no não-relativo. O sujeito bebendo cerveja despreocupado na barraca na areia da praia tem junto dele a CS individual e coletiva: será puxado e empurrado o tempo inteiro para os domínios, ao que resistirá (ou não) com sua vontade.

Assim sendo, a CS é universal, contudo será mais bem representada (sem tensões) quando os grandes números se apresentem, por exemplo, o número de estrelas do universo.

Vitória, sábado, 11 de novembro de 2017.

GAVA.

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