quarta-feira, 1 de agosto de 2018


Tridimensionalização das Protofiguras

 

Já coloquei isso de outro modo, para fazer histórias em quadrinhos a partir dos baixos relevos antigos, mas aqui é diferente.

AS PROTOFIGURAS

vaso de Warka, Suméria
http://blogs.salon.com/0001381/Images/uruk.jpg
http://www.nyu.edu/classes/wright/Fall03/Warka%20vase.jpg
Estela de Narmer, Egito
http://www.bibleandscience.com/history/images/narmer.jpg
Vaso grego
http://www.anmal.uma.es/anmal/centauros.jpg
Soldados de terracota, China
http://www.taijiquan.info/img/xian11.jpg
Casa suméria
http://www.dearqueologia.com/casas_ninos/casa_sumeria21.jpg
Figuras mayas
http://mx.geocities.com/paginaentrelineas/mayas.gif

Precisamos ver como as figuras se moviam (largura, altura, profundidade) no campo e nas cidades, na caça e na agricultura, em todo tipo de atividade; precisamos vê-las como gente, de modo que o povo libere maiores valores para as pesquisas e os desenvolvimentos teóricos e práticos da arqueologia. Aqui os desenhistas, fotógrafos, pintores se reuniram sob a batuta dos arqueólogos para retratar as protofiguras, quer dizer, as figuras das primeiras civilizações em Jericó há 11 mil anos, a seguir em Mohenjo Daro, em Çatal Hüyük, em Mehrgarh e depois em cada milênio até chegar aos tempos mais recentes antes de Cristo.

Colocar tudo em 3D, três dimensões, e depois mover no tempo, 4D, de modo que as figuras vivam mesmo em virtual tal como nos sentimos viver, construindo civilizações reais críveis, nas quais possamos acreditar; e vendo as miudezas da existência como cozinhar, ir fazer compras no mercado, brigar com os vizinhos, cachorros vagando, quer dizer, a vida vista pelo lado do povo, sem grandes atos de heroísmo e dominação.

Literalmente (embora em virtual) as figuras sairão das paredes para a vida tal como a sentimos no dia-a-dia, no cotidiano, na normalidade, com choros e festejos, com aborrecimentos e tudo isso.

Vitória, quinta-feira, 19 de abril de 2007.

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