Superbanco por Setor
Evidentemente os bancos como coração da
Economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) e
injetadores de sangue info-controlador vieram montando-se segundo caos das
vontades.
Agora é preciso organizar.
ORGANI-JÁ
P/A
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DOS/DAS
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PESSOAS
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Indivíduos
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Famílias
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Grupos
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Empresas
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AMBIENTES
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Cidades-municípios
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Estados
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Nações
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Planeta (em processo de globalização: serão
aqueles que atingirem mais de um trilhão de dólares)
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ISSO PODE SER FEITO
COM SETORES NUM CÍRCULO (numa torre circular)
ESPECIALIZAÇÃO
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FIGURA
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BANDO DO
CONHECIMENTO
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CONHECIMENTO ALTO
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CONHECIMENTO BAIXO
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Matemática
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Magia
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Teologia
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Filosofia
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Ciência
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Arte
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Religião
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Ideologia
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Técnica
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BANCO
PESSOAMBIENTAL
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BANCO DAS 6,0 MIL
UNIVERSIDADES
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BANCO DOS 8,0 MIL
BANCOS
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BANCO DAS 6,5 MIL
PROFISSÕES
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E muitos outros.
A questão é que os bancos são burros, como
quase tudo que foi feito até agora (não sou especialmente esperto, o modelo é
que acumulou e me tornou capaz de ver). Contudo, os bancos - enquanto Banco
geral - acumularam tremendo poder (a ponto de o Barclays ter dado quase US$ 100
bilhões pelo ABN Amro), mas o que vem fazendo com esse tremendíssimo poder? Claro,
modernizaram-se diante do passado, mas sob a ótica do modelo, que é muito mais
vasto e exige muito mais de nós enquanto memória e enquanto inteligência, ainda
são burros.
É preciso superdimensionar os bancos para os
novos tempos: novo coração para novo corpomente. O que é nacional não serve ao
que é planetário nem mesmo internacional, nem supranacional, nem multinacional como
grupo ou coalizão. Os desenhos que tenho feito precisam dessa superinstituição
nova.
Vitória, sábado, 28 de abril de 2007.
COMPR-ATO (cash, em dinheiro,
sei lá)
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