sexta-feira, 3 de agosto de 2018


Superbanco por Setor

 

Evidentemente os bancos como coração da Economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) e injetadores de sangue info-controlador vieram montando-se segundo caos das vontades.

Agora é preciso organizar.

ORGANI-JÁ

P/A
DOS/DAS
PESSOAS
Indivíduos
Famílias
Grupos
Empresas
AMBIENTES
Cidades-municípios
Estados
Nações
Planeta (em processo de globalização: serão aqueles que atingirem mais de um trilhão de dólares)

ISSO PODE SER FEITO COM SETORES NUM CÍRCULO (numa torre circular)

ESPECIALIZAÇÃO
FIGURA
BANDO DO CONHECIMENTO
CONHECIMENTO ALTO
CONHECIMENTO BAIXO
Matemática
Magia
Teologia
Filosofia
Ciência
Arte
Religião
Ideologia
Técnica
BANCO PESSOAMBIENTAL
 
                                                                 
 
BANCO DAS 6,0 MIL UNIVERSIDADES
 
BANCO DOS 8,0 MIL BANCOS
 
BANCO DAS 6,5 MIL PROFISSÕES
 

E muitos outros.

A questão é que os bancos são burros, como quase tudo que foi feito até agora (não sou especialmente esperto, o modelo é que acumulou e me tornou capaz de ver). Contudo, os bancos - enquanto Banco geral - acumularam tremendo poder (a ponto de o Barclays ter dado quase US$ 100 bilhões pelo ABN Amro), mas o que vem fazendo com esse tremendíssimo poder? Claro, modernizaram-se diante do passado, mas sob a ótica do modelo, que é muito mais vasto e exige muito mais de nós enquanto memória e enquanto inteligência, ainda são burros.

É preciso superdimensionar os bancos para os novos tempos: novo coração para novo corpomente. O que é nacional não serve ao que é planetário nem mesmo internacional, nem supranacional, nem multinacional como grupo ou coalizão. Os desenhos que tenho feito precisam dessa superinstituição nova.

Vitória, sábado, 28 de abril de 2007.

 

COMPR-ATO (cash, em dinheiro, sei lá)

Terça-feira, 24 de Abril de 2007
- Por US$ 91 bilhões, o britânico Barclays formalizou o acordo de compra do holandês ABN Amro, no que pode se tornar a maior aquisição de um banco da História. O negócio deve criar o 5° maior banco do mundo e prevê 23.600 demissões. Com a aquisição, no Brasil o ABN Amro Real será o 3° maior banco privado. (O GLOBO)

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