Sonho
no Fundão e Realidade no Alto do Caparaó
Depois da separação
fiquei ainda no Aldebarã até dezembro/94, quando fui para Fundão com o auxílio
de PFR; lá morei no hotel-pousada Casarão (tinha um quarto e quando estava lá
comia no restaurante anexo) até abril/95, quando fui para o condomínio de
Chácara Parreiral, Serra.
Coloco isso para
mostrar que sei que foi nesse período de cinco meses. Estava no varandão no
térreo quando olhei sem enxergar a paisagem local e vi “uma casa” gigante, onde
moraria e que teria “milhares e milhares de quartos”, obviamente algo
impossível; como sempre, escrevo a respeito de visões, deixo registro porque as
pessoas tendem a não acreditar.
Os anos passaram,
esqueci do assunto.
Esses dias coloquei
no Facebook
mensagem destinada a Trump (como ele poderia ler) e as lideranças de 12 grupos
(EUA, CEI/Rússia, China, Brasil, Japão, Índia, Europa, Comunidade das Nações,
África do Sul, Israel, Arábia Saudita, Vaticano através de um cardeal), como
consta no artigo A Cidade de 100 Mil
Pesquisadores no Caparaó. Se são 100 mil famílias (todos falantes do
português; raramente serão ambos pesquisadores desejados pelo projeto, embora
possam marido ou mulher, até os filhos serem pesquisadores de outros caminhos),
serão 400 mil pessoas; com 100 mil casas teremos, na base de 10 cômodos cada, um
milhão de quartos-equivalentes.
O RESOLUÇÃO DO MODELO PIRÂMIDE
(permite abrir a realidade)
1.
Pessoas (indivíduos, famílias, grupos
e empresas) ou psicanálises;
2.
Ambientes (cidades-municípios,
estados, nações e mundo) ou psico-sínteses;
3.
Produções ou economias
(agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos);
4.
Organizações ou sociologias;
5.
Espaçotempos ou geo-histórias.
Já nasce megacidade
de classe média-alta, porque todos os tipos de socioeconomias ou produçõesorganizações
devem estar disponíveis. Levará um tempo relativamente grande para construir.
Não que esta
projetada cidade G seja mais real que a visão, mas veja o que são as coisas:
depois de 24 anos a realidade não parece mais tão distante da visão.
Vitória,
quarta-feira, 8 de agosto de 2018.
GAVA.
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