sábado, 4 de agosto de 2018


Consórcio Mundial do Antigo Egito

 

A China tem condições e recursos próprios para pesquisar sua antiga cultura em todas as fases durante seus quatro ou cinco mil anos de existência contínua, bem como a Europa; o Japão, como uma geo-história (geograficamente é um arquipélago, afinal de contas, e tem somente dois mil anos de história) pode caminhar por si mesmo. Os EUA só dispõem mesmo de algumas centenas de anos desde os pioneiros e mais algo dos pueblos. Já o Egito moderno não tem condições nenhumas de por si só bancar os três milênios de pesquisa da geo-história dinástica do Egito antigo.

E em vez de como até agoraqui cada país fazer separado é hora de fazerem todos juntos, pois nos interessa DEMAIS saber como os seres humanos ergueram-se da miséria pré-unificação de Narmer ou Nemés lá por 3150 a.C. e antes ainda da união das Duas Terras na Coroa Dupla dinástica, quando as tribos foram formando cada reino separado.

TRÊS MIL ANOS DE TEXTOS (e até mais, equivalendo atualmente a recuar a mil antes de Cristo) encadeados.

Egípcia, Mitologia, conjunto de crenças que formava a religião do antigo Egito. As crenças religiosas dos antigos egípcios tiveram uma influência importante no desenvolvimento da sua cultura, embora nunca tenha existido entre eles uma verdadeira religião, no sentido de um sistema teológico unificado. A fé egípcia baseava-se na acumulação desorganizada de mitos antigos, no culto à natureza e a inumeráveis divindades. No mais influente e famoso desses mitos desenvolveu-se uma hierarquia divina através da qual se explicava a criação do mundo.

Mapeamento completo decidido pelo Consórcio, guiado pelo governo egípcio, claro; planos de buscas e de estudos, armazéns locais e internacionais, fotografias de todas as coisas, amplo acesso através da Internet, museus e bibliotecas, filmes, documentários – devassamento absolutamente completo do passado egípcio-mundial.

Vitória, segunda-feira, 07 de maio de 2007.

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