Consórcio Mundial do
Antigo Egito
A China tem condições e recursos próprios
para pesquisar sua antiga cultura em todas as fases durante seus quatro ou
cinco mil anos de existência contínua, bem como a Europa; o Japão, como uma
geo-história (geograficamente é um arquipélago, afinal de contas, e tem somente
dois mil anos de história) pode caminhar por si mesmo. Os EUA só dispõem mesmo
de algumas centenas de anos desde os pioneiros e mais algo dos pueblos. Já o
Egito moderno não tem condições nenhumas de por si só bancar os três milênios
de pesquisa da geo-história dinástica do Egito antigo.
E em vez de como até agoraqui cada país fazer
separado é hora de fazerem todos juntos, pois nos interessa DEMAIS saber como
os seres humanos ergueram-se da miséria pré-unificação de Narmer ou Nemés lá
por 3150 a.C. e antes ainda da união das Duas Terras na Coroa Dupla dinástica,
quando as tribos foram formando cada reino separado.
TRÊS MIL ANOS DE TEXTOS (e até mais,
equivalendo atualmente a recuar a mil antes de Cristo) encadeados.
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Egípcia, Mitologia, conjunto de crenças que
formava a religião do antigo Egito. As crenças religiosas dos antigos
egípcios tiveram uma influência importante no desenvolvimento da sua cultura,
embora nunca tenha existido entre eles uma verdadeira religião, no sentido de
um sistema teológico unificado. A fé egípcia baseava-se na acumulação
desorganizada de mitos antigos, no culto à natureza e a inumeráveis
divindades. No mais influente e famoso desses mitos desenvolveu-se uma
hierarquia divina através da qual se explicava a criação do mundo.
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Mapeamento completo decidido pelo Consórcio,
guiado pelo governo egípcio, claro; planos de buscas e de estudos, armazéns
locais e internacionais, fotografias de todas as coisas, amplo acesso através
da Internet, museus e bibliotecas, filmes, documentários – devassamento
absolutamente completo do passado egípcio-mundial.
Vitória, segunda-feira, 07 de maio de 2007.
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