Anarquianos

 

No modelo todo “ismo” é doença do info-controle mais apto (no caso, a humanidade, que com isso se faz menos apta do que poderia ser ao declinar para o lado do desvio). As pessoas não devem pretender ser “anarquistas”, porque isso seria sobreafirmação de um modo sobre todos os demais, que não obstante continuarão presentes.

UMA LISTA DE EQUILÍBRIOS (e desequilíbrios, quando é superposto o sufixo) – nenhuma dessas palavras existe, para demonstrar quanto temos sido conduzidos pelos excessos e pelos extremistas.

·       Escravianos;

·       Feudalianos;

·       Capitalianos;               ESTAMOS AQUI                                    

·       Socialianos;

·       Comunianos;

·       Anarquianos.

ISMO (no dicionário Aurélio Século XXI)

é -ismo [Do gr. ismós, ou.] Suf. nom. 1. = 'doutrina, escola, teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso'; 'ato, prática ou resultado de'; 'peculiaridade de'; 'ação, conduta, hábito, ou qualidade característica de'; 'afecção', 'quadro mórbido', 'condição patológica (causada por)'; 'conjunto das características comuns a certo povo, ou civilização'; 'expressão, ou palavra própria de determinada língua, ou região, ou povo'; 'proteção, patronato'; 'modalidade ou prática esportiva': classicismo, positivismo, socialismo, terrorismo, mineirismo, anglicismo, heroísmo, aporismo, botulismo, alcoolismo, meteorismo, americanismo, arabismo, brasileirismo, latinismo, afilhadismo, clientelismo, nepotismo, aeromodelismo, ciclismo, iatismo.

ANARQUISMO (idem)

[De anarquia + -ismo. ] S. m. 1. Teoria política fundada na convicção de que todas as formas de governo interferem injustamente na liberdade individual, e que preconiza a substituição do Estado pela cooperação de grupos associados. 2. Resistência ou agressão à ordem estabelecida. 3. Os anarquistas ou as organizações anarquistas.

DUAS FORMAS GERAIS DE VER A CURVA DO SINO (esquerda-direita, acima-abaixo

O centro domina as extremidades...

...  Ou as extremidades achatam as possibilidades do centro.

Na imagem de baixo as extremidades convenceram o centro a guerrear e na de cima o comando está na média. Capitalistas são apenas os extremos, aqueles que querem o superaproveitamento e os que estando do lado contrário acabam por apoiá-lo: constituem 1/40 ou 2,5 % de cada lado, total de 5,0 % ou 1/20, um vigésimo. Eles são poucos, mas tem alto poder de convencimento, porque são muito ativos e muito criativos, conseguindo convencer os demais em certa porção do ciclo.

A solução é o centro convencer as extremidades e pô-las a trabalhar para o mesmo objetivo, o comum de todos e cada um.

Vitória, sábado, 26 de maio de 2007.

 

INTERNETISMO

Alguns “ismos” das Ciências Sociais Januário Francisco Megale “A humanidade caminhou, ao longo dos séculos, buscando compreender sua origem e destino. Desde o epicurismo, o ceticismo, o estoicismo, sempre vivemos em meio aos “ismos”, mas não conquistamos quase nada além do epicurismo e do estoicismo, mesmo com o cristianismo, o marxismo e outros "ismos" que ceifaram milhares de vidas inocentes. ”