terça-feira, 31 de julho de 2018


Não Podem Ter Havido 2.300 Dilúvios

 

Primeiro havia o bíblico, de Noé e família, que é muito conhecido porque a Bíblia é de longe o livro mais editado no mundo e o mais lido.

Depois, descobriram as milhares de tabuinhas da Suméria que contavam o dilúvio da Epopeia de Gilgamesh, aparecendo também na lenda de Ziusudra, dois na mesma região.  Há a grande inundação de Deucalião e Pirra na Grécia, há o dilúvio hindu nos Puranas, os americanos e a coisa foi prosperando a ponto de chegarem a 300, depois, quando foram avaliar mais a fundo, deu um salto a dois mil e agora são 2.300 nas várias partes independentes do mundo.

Claro, não podem ter acontecido 2.300 deles ou nem haveria mundo, só enchentes desastrosas globais. No máximo podem ter acontecido algumas inundações globais, bem poucas, talvez uma só, lá pelos lados do fim da  glaciação de Wisconsin/Würm, associada à queda de meteorito (estou acreditando em três, há 11,6 mil anos, 13,4 mil anos e 17 mil anos, é preciso achar as crateras).

ÍNDICES DE ESQUISITICE

1.       2.300 dilúvios (alguém tinha de reparar);

2.       Aviso de um deus ou deusa qualquer, mandando construir barco;

3.      Várias descrições de espécies recolhidas aos pares, de barco parando no alto de montanha, de pomba saindo, de repovoamento, etc.

Que geo-historiadores, arqueólogos, antropólogos e outros, até jornalistas investigativos, não tenham reparado mostra um vício de fundo, gerando suspeição quanto ao método ser realmente não-interessado em resultados, quer dizer, científico de fato. Parece trapaça e isso nunca faz avançar a Ciência geral.

Os povos devem se referir a um ou poucos dilúvios, significando que são descendentes do mesmo grupo; e podem ter romantizado como descrição mítica ou lendária em todas as migrações a grande inundação real. Que os pesquisadores não se sentissem tentados a buscar a verdade depõe contra eles pela falta de interesse; e que agora ataquem os não-acadêmicos que insistem em expor, depõe ainda mais, como implicância e antagonismo aos que não são da corriola tecnocientífica.

Vitória, terça-feira, 31 de julho de 2018.

GAVA.

De Muitos UM

 

É O LEMA AMERICANO

Wikipédia.
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A frase incluída no Grande Selo dos Estados Unidos.
E pluribus unum é o lema nacional dos Estados Unidos. Traduzido do latim, significa "De muitos, um".
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Os americanos expressaram corretamente, Novus Ordo Seculorum, NÓS, o povo, e não NOM, Nova Ordem Mundial dos globalistas malsãos.
E pluribus unum
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Refere-se à integração das treze colônias independentes em um país unido, e ganhou um outro significado, da natureza pluralística da sociedade norte-americana devido à imigração. O lema foi escolhido pelo primeiro comitê do Grande Selo em 1776, no começo na Revolução americana. A sugestão veio de Pierre Eugene DuSimitiere. Em 1956, foi criado o lema In God We Trust, também um lema nacional.[1]
A frase veio originalmente de Moretum, um poema escrito por Virgílio que tinha como assunto uma receita de salada. No texto do poema, color est e pluribus unus foi mencionado para descrever a mistura das cores em uma só. Este lema era bem conhecido pelos literários norte-americanos do século XVIII. Apareceu na revista Gentleman's Magazine, publicada mensalmente em Londres desde 1731. A legenda E pluribus unum era usada nas páginas de título dos volumes anuais que continham uma coleção das doze edições anuais da revista.[1]

E EXPRESSARAM CORRETAMENTE DE NOVO NA PIRÂMIDE TRUNCADA (o não-finito, Deus, o de cima, não se funde com o finito, Natureza, a de baixo, enquanto representação)

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4 x 3 = 12, + 1 = 13: seis da esquerda, Jesus, seis da direita.

E ao escolher 13 colônias, escolheram certo, porque representa Jesus e os 12 apóstolos (Judas saiu, mas Jesus escolheu Paulo como o 12º).

Nós queremos globalização, ação de permanente de globalizar, mas não pelas mãos das elites e seus interesses conspiradores, o globalismo, superafirmação doutrinária doente mental do global.

Queremos união com consulta DIRETA ao povo, através de voto e discussão ampla, queremos ampla democracia e respeito pelos povos.

DEMOCRACIA MUNDIAL (uma cabeça, um voto – depois da maioridade que, como disse, deve subir para 21 anos)

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Votação mundial.

As escolhas de deputados e senadores devem se dar segundo os Critérios de Eleição para o Congresso de Oslo (das mulheres).

Então, constituir a União Mundial, UM.

Tal e qual.

Vitória, terça-feira, 31 de julho de 2018.

GAVA.

Limpando a Ganga

 

GANGA NO DICIONÁRIO HOUAISS ELETRÔNICO E NO MAPA (tem sentido de “borra”)

substantivo feminino
1.      tecido vulgar, ger. azul ou amarelo, que antigamente se fabricava na Índia
2.     Rubrica: música.
tipo de caixa-clara africana
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Com curso de 2.525 km, passa por inúmeras cidades grandes.
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Tremenda poluição, pior que no Brasil.
Ganga (deusa hindu)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/08/Ganga_Kalighat_1875.jpg/220px-Ganga_Kalighat_1875.jpg
Ganga Kalighat
No Hinduísmo, o rio Ganges é a personificação da deusa Ganga e é por isso considerado sagrado. Personificado como uma deusa, Ganga é cultada pelos hindus que creem que banhar-se no rio ocasiona a remissão dos pecados e facilita a libertação dos ciclos de reencarnação, de vida, morte e renascimento. Peregrinos viajam longas distâncias para imersão das cinzas de familiares nas águas do Ganges, trazendo seus espíritos para o estado de nirvana.
Muitos locais sagrados para os hindus situam-se próximos ao rio Ganges, como Gangotri, Haridwar, Allahabad e Varanasi.

Ganga, a deusa, é representada pelo rio Ganges, que supostamente lava as impurezas; em razão disso tornou-se tremendamente poluído, como se pode pesquisar e ver nas fotos, sabendo das notícias. Todos os hindus (mas não todos os indianos, pois existem cristãos, muçulmanos, singhs e de outras religiões) querem se banhar no rio, pelo menos os pobres e miseráveis, não sei os ricos e médio-altos.

É preciso realizar a tarefa sobre-humana de limpá-lo, o povo mais competente para tamanha disciplina e operosidade é o indiano, no sentido de oferecer reflexão ao mundo, índice de competência, aguda preocupação ecológica e tudo mais que se pode esperar de um povelite.

Não sei quantas toneladas de sujeira seriam tiradas (talvez milhares ou dezenas de milhares de toneladas) ou quanto tempo duraria o processo de torna-lo piscoso ou como habilitariam máquinas e programas socioeconômicos, como o Estado pagaria tal montante (e sua manutenção em estado de pureza), como engajar as pessoas, quantos deveriam ser empregados, como fariam para incinerar os restos (depois de retiradas as preciosidades encontradas) sem projetar vestígios venenosos no ar, como mobilizar o coletivo, como tirar lucros do processo – tudo isso é deixado aos heroicos trabalhadores, sem impedir os peregrinos, pelo contrário, com a aprovação deles.

Vitória, terça-feira, 31 de julho de 2018.

GAVA.

Limpando a Via para Deixar Passar a Burguesia

 

Outrora meu filho perguntou onde ficava o supermercado dos ricos, respondi que “aqui mesmo, nós sustentamos para eles”.

E assim é com tudo.

Por exemplo, anteriormente com o telefone de linha ou de fio todos concorríamos pelo mesmo fiozinho aberto, o que demandava enormes demoras para eles; agora, inventaram as rede sociais e fico até meses sem falar com os filhos, os amigos, os parentes – é tudo através do Facebook, do Gmail, do Hotmail e do resto (Instagram e sei lá mais o quê), de forma que os burgueses agora podem se falar à vontade na telefonia pós paga (que nós sustentamos também, como fazemos com os tributos e as demais incumbências estatais).

Em resumo, há a carga (A, B: ricos e médio-altos) e os burros de carga (C, D, E: médios, pobres e miseráveis), o planejamento todo respondendo por deixar a estes alegres para abrir caminho para aqueles.

A REDE QUE TE PEGOU

Rede social
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos comuns. Uma das fundamentais características na definição das redes é a sua abertura, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. "Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente."[1]
Muito embora um dos princípios da rede seja sua abertura e porosidade, por ser uma ligação social, a conexão fundamental entre as pessoas se dá através da identidade.
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Os pobres ficam rindo à toa com a liberdade de escrever, de fofocar, de espiar os outros (o BBB da Globo é índice deplorável da bisbilhotagem), de se expor (selfies), de expor os outros (deduragem), de errar o português barbaramente sem que sejam chamados à atenção – é a democracia em seu mais baixo nível.

Em troca dessa lama, a burguesia (alta e baixa) fica à vontade para falar o tempo que quiser (somos nós que estamos pagando).

Vitória, terça-feira, 31 de julho de 2018.

GAVA.

O Capital Disponível para Investimento é de 150 Milhões

 

Fiquei muito negativamente surpreso em saber que o Google Livros e o Projeto Gutenberg estimaram em apenas 150 milhões os livros já editados desde a Antiguidade e ainda disponíveis após 5,5 mil anos de escrita, inclusive as tabuletas sumérias, imagino.

Fiquei chocado, dada a enorme significância que dou a eles, a pinturas, a desenhos, a fotografias, a gravações mais recentes em fitas e CDs/DVDs e tudo que é meio de transferência de informações e Conhecimento (mágico-artístico, teológico-religioso, filosófico-ideológico, científico-técnico e matemático) geral.

GUTENGOOL OU GOOGLEBERG (é só a ponta do ice-berg)

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É só isso? Que merreca!

É fundamental apurar perfeitamente, até o átomo das unidades de dados e informação (as tecnartes são 29):

1.       Todos os livros;

2.       Todas as pinturas;

3.      Todas as fotografias;

4.      Todos os desenhos;

5.      Todas as fitas;

6.      Todos os filmes (inclusive documentários e curtas);

7.       Todos os CDs/DVDs, etc.

Em resumo, como diz o povo, de quanto dispomos “para tocar para frente”, de quanto capital (no sentido de cabeça), de quantas memórias que vieram de inteligências e restaram gravadas? É fundamental publicar todas as memórias, especialmente aquelas não partilhadas, porque as pessoas são envergonhadas ou porque não encontraram apoio.

Por enquanto fica que dispomos de bem pouquinho, como diz a gente brasileira de forma tão engraçada, colocando o indicador a mínima distância do polegar. Mesmo se o máximo for 10 vezes o tanto de livros, o montante seria somente de 1,5 bilhão de livros-equivalentes para 100 bilhões de nascimentos do superesforço feminino, com 7,5 bilhões de vivos, e depois de 10 mil anos ou desde os cacos de cerâmica lá de trás. É assustador.

Vitória, terça-feira, 31 de julho de 2018.

GAVA.

Seguro-Velhice das Mães

 

O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) permite investigar muitas coisas novas, inclusive a razão prática de as mães presumidamente preferirem os filhos queridinhos às meninas e mulheres, do lado do seu sexo. É que, pensando mais a fundo, vemos que (inclusive pela Rede Cognata fundo = FILHO = PREVISTO = FUTURO = SEGURO e segue) a velhice coloca-os do lado delas, já que as mulheres vão constituir seus próprios ninhos e construir suas próprias famílias.

Não pareceria apropriado as mães defenderem as mulheres e as menininhas? Não foi isso que o MCES mostrou: nitidamente ele foi apontando a preferência das mães pelos queridinhos. Faz sentido. Cada mulher quer ter filhos também, para cuidar deles como manda a Natureza, pois família significa organização da casa-caverna. A Natureza ter feito pesar a programação genética do lado dos garotos-queridinhos e não das menininhas orientou-as - pela desatenção para com as jovens – a seus próprios ninhos e o ciclo se repetiu sempre. Desamparadas assim, só com o amor dos pais, as mulheres depois de mães vão cuidar destes, como vemos no dia-a-dia. Isso, por outro lado, abranda os corações dos garotinhos para com as futuras esposas, torna-os menos duros em casa do que devem ser nas caçadas. O mecanismo de dupla compensação é extraordinário e deve ser mais bem estudado pela nova psicologia, claro, pois é interessante demais. Estudos psicológicos atentos poderiam notar essa preferência destacada?

PSICOLOGIA DA ATENÇÃO SOBREPOSTA (já que as mães não podem controlar os guerreiros adultos, injetam palavras nos pequenos aprendizes) – não são os pais que lhes dão atenção excessiva, são as mães.

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Quão longe deve ainda ir a Psicologia geral para entender e explicar a constituição social!

Vitória, domingo, 22 de abril de 2007.

Reciclagem do Lixo

 

O lixo espacial não é como o terrestre: ele é precioso material de alto custo tanto na confecção ou fabricação quanto em razão do custo energético de enviar os satélites até o espaço. Logo que se fala em lixo as pessoas pensam tratar-se da mesma experiência de solo, quando nitidamente não é: pode ser material a ser futuramente aproveitado por fábricas em órbita.

A grande dificuldade nossa como espécie é que a todo problema impomos soluções antigas; se ouvimos a palavra “lixo” já agregamos a ela toda solução já obtida, sirva ela ou não àquela especial situação. “Carro” num satélite de baixa gravidade não é a mesma coisa que na Terra.

Aqui temos dupla oportunidade: 1) de estudar a reciclagem do lixo espacial; 2) de pensar a repetição enquanto tendência ao perigo. Disso pode sair utilíssima tese de doutorado.

Vitória, sábado, 21 de abril de 2007.

 

CUSTO DO ENVIO DE MATERIAL AO ESPAÇO (por cada ½ quilograma; segundo as informações há 6,0 mil meios-quilos, cada qual valendo US$ 10 mil; por conseguinte, US$ 60 milhões, talvez muito mais).

http://viagem.hsw.com.br/avioes-espaciais.htm/image
por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil
Cada meio quilo de carga útil na reentrância do ônibus tem um custo de US$10 mil para ser lançada.

LIXO ESPECIAL

http://baixaki.ig.com.br/imagens/shots1/41513-p.jpg
DevastationZone Troopers 1.34 Destaque
Trilhe seu caminho através de lixo espacial e nuvens de poeira encarando hordas de soldados.
Sistema: http://baixaki.ig.com.br/img/xp_ico_p.gif98/Me/2000/XP
Tamanho: 25.0 Mb
Lixo espacial atrapalha satélites
Há quase três mil toneladas de detritos em órbita
Redação Portal CONPET 26/07/2005
http://www.aultimaarcadenoe.com.br/logotipo1.gif
Meio Ambiente Espacial
Introdução
Em vista da crescente conscientização das questões ambientais, o meio ambiente acabou sendo dividido em: meio ambiente físico, meio ambiente natural, meio ambiente cultural e meio ambiente do trabalho.
E o meio ambiente fora da Terra, ou seja o ambiente estelar? Pode ser objeto de classificação neste sentido?
Em busca de uma lixeira cósmica
Cientistas da NASA alertam para o aumento do entulho na órbita da Terra
Desde 1957 o homem vem lançando objetos no espaço, sejam foguetes ou satélites. A televisão ao vivo, a previsão do tempo, o sensoriamento remoto: tudo isso só é possível por causa das atividades espaciais. Hoje os lançamentos são feitos com uma frequência muito grande, não apenas por Estados, mas também por empresas privadas. Já existem nove mil fragmentos de lixo espacial sobre a Terra, totalizando mais de cinco mil toneladas de material inútil. E essa quantidade tende a crescer cada vez mais, como alertam dois cientistas da NASA.