O
Aglomerado Maciço da Grande Vitória de 2050
FICARÁ
NESSA FAIXA AÍ, DA CIDADE G À ATUAL GRANDE VITÓRIA
(mas, evidentemente, se espalhará também pelo ES e pelos outros dois estados,
MG e RJ). Como a diferença entre o agora e o depois será disparatada, o
crescimento se tornará exponencial, o chamado “canteiro de obras”, dezenas de milhares
de construções ao mesmo tempo modificando literalmente as paisagens da noite
para o dia.
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Obviamente milhares
de construtoras de todo tipo de objeto (instrumentos, aparelhos, programáquinas,
prédios, rodovias, pontes, portos e aeroportos, universidades, escolas, quartéis,
ferrovias, fábricas de toda espécie) se mudarão para o ES e isso carreará ainda
mais empresas, que se instalarão às centenas de milhares. Quando isso parará?
Não parará, quanto mais crescer mais chamará gente, mais propaganda será feita,
mais parecerá o lugar de todas as delícias, o paraíso proclamado.
Com 40 milhões de
moradores em 2050 (não sei com certeza; por exemplo, minha previsão de 15 anos
antes – racional – da PETROBRAS como primeira empresa do mundo em 2020 não deu
certo, se bem que houve impedimentos), é fatal que o nível de desenvolvimento
do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia,
Ciência-Técnica e Matemática) geral e em particular da tecnociência se torne
verdadeira festança, muito agradável.
Aglomerado gigantesco,
com prédios altíssimos, de centenas de metros para poupar espaço, mas desde o
começo construídos assim para abrigar milhares de famílias de uma vez, com
amplo espaço para convivência abaixo, verdadeiras florestas replantadas,
reflorestamento e revitalização.
OS PRÉDIOS GIGANTES DA GV/2050
Vitória, domingo, 9
de setembro de 2018.
GAVA.





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