De Um, Muitos, de
Muitos Um
UM
CÍRCULO, DE VOLTA AO COMEÇO
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Danação
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Restauração
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No começo, naturalmente, só sabia um
tributo: o rei ia e tomava. Era imposto, a lei do mais forte.
Diz muito sobre a capacidade dos
burocratas eles terem sido capazes de (só no Brasil) colocarem o imposto único
sob mais de 80 formas diferentes, convencendo as pessoas a aceitarem
pacificamente a extração.
É tarefa psicológica, como quase tudo
é.
Como eles conseguiram?
Suponho que essa é uma daquelas coisas
que os psicólogos e os psicanalistas DEIXARAM DE BANDA ao estudar a humanidade.
De fato, DEIXARAM TANTO à parte que é mesmo de assombrar! O que estiveram
fazendo? Não investigaram as civilizações sob a ótica da
psicologia-antropológica, da psicologia-arqueológica, da
psicologia-geo-histórica.
De fato, estudaram apenas a mente.
A mente do indivíduo.
AS
PSICOLOGIAS DO MODELO
PESSOAMBIENTES
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PSICOLOGIAS
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PESSOAS
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Psicologia individual
(esta foi a estudada)
(É preciso ver que todas as pessoas que falam e escrevem
são psicólogos)
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Psicologia familiar
(mal foi tocada)
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Psicologia grupal (sob
a ótica da reunião de indivíduos)
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Psicologia empresarial
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AMBIENTES
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Psicologia
municipal-urbana
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Psicologia estadual
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Psicologia nacional
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Psicologia mundial
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Na única que foi estudada mais a fundo
debruçaram-se quase todos eles, de Freud aos mais recentes.
Evidentemente não estudaram os
tributos, nem muito menos COMO eles se tornaram, de um, muitos. Nem na
economia, que deveria ser uma seção da psicologia, como é mesmo, pela
dialógica. Como é que o Estado geral conseguiu –em toda parte do mundo – impor
sua visão de que os impostos, taxas, contribuições de melhoria são necessários?
Foi luta tremenda, muitas vezes armada, claro, visando submeter os povos ao
desapossamento.
Propaganda extraordinária, a ponto de
quase todos, em toda parte, aceitarem se mais delongas.
Agora, aqui nestes textos, estou
pregando o retorno, de inumeráveis a quatro, de quatro a um – TOTALMENTE
TRANSPARENTE.
Serra, segunda-feira, 04 de junho de
2012.
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