Os
MPT e a Interação Projetiva de Cártulas
MPT são os mapas
psicológico-tributários.
Quando vemos um mapa
antigo ele é psicológico, mas é fraco em resolução, ele separa pouco dois
elementos vizinhos, é de baixa resolução. E isso não é somente porque cada centímetro
mostre nele 20 ou 100 ou 500 km, é porque não foi pensado para mostrar as
PESSOAMBIENTES (PESSOAS; indivíduos, famílias, grupos, empresas; AMBIENTES:
cidades-municípios, estados, nações, mundo), muito menos em interação.
As marcações de
montanhas, de vales, de rios, de lagos, de mares, de cidades não nos dizem nada
do que OCORRE, nem de quem está ali, nem do que faz. É estático e geografia
atrasada, primitiva, de milênios (aprimorados) atrás. Colocaram cores,
estabeleceram convenções representativas, melhoraram a impressão, afinaram os
instrumentos de dados, mas não passou muito disso. Nem era possível colocar
grande quantidade de dados no papel. Foi preciso esperar pela
informática-cibernética e pela Internet para chegar a um nível de apuração muito
maior, multiplicando sucessivamente por 1.000 até chegar às memórias de
gigabytes, de terabytes.
Agora o poder
resolutivo pode ABRIR os mapas várias potências de 10, indo das centenas de
quilômetros aos metros no Google Earth/Maps ainda em processo
de aprimoramento. Não desde casa, pois a resolução não é tão boa, mas na
Internet vemos exemplos (conseguidos de dentro do GE/M, com alta resolução dos
satélites, o que os militares já têm faz tempo) de pessoas nos quintais ou
tomando banho nos terraços das casas. Isso é só virtuosismo das lentes das
câmeras remotas e do processamento nos locais de destino, não é nada
conceitual, é apesar de tudo meramente analógico, separação visual.
É avançado, mas não
na minha ótica.
Os MPT falam de outra
coisa.
Falam DE RELAÇÕES, de
coisas que movem (de fora para dentro, de outros humanos para nós) e são
movidas (de dentro para fora), falam de interações, de mecânica psicológica
substantivo-preditiva em OITO NÍVEIS pessoambientais. Para onde se moverá a
urbanização de tal ou qual cidade? É necessário (hoje a pergunta dependeria de
pesquisas de campo) um novo supermercado no bairro? Qual o custo x benefício da
instalação de uma clínica?
Hoje tudo é chute,
mesmo nas investigações por perguntas. É tudo “achômetro” que passa por ser
tecnociência válida.
A ponto de um
economista dizer em outras palavras “os economistas acertaram nove das últimas
duas crises”, aproveitamento de 2/9 = 1 / 4,5 ~ 0,2 = 20 %, com TODOS os
avanços de 500 anos. A Economia geral passa por ser matematizada, mas como
psicologia ela é um desastre; o que é matemática, nela (aliás, muito de
aritmética), é somente a parte física, não a biológica e muito menos a
psicológica; reduzindo tudo à física, previsões físicas podem ser feitas porque
deixa de ser psicologia e volta a ser física.
PAUL SAMUELSON
"Os analistas do mercado
previram nove das duas últimas recessões".
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Em resumo, não tem
sido possível fazer projeções.
PROJEÇÕES ANTIGAS E ATUAIS
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terça-feira, 04 de março
de 2008
Autor: Pedro Sá (@pedrosmr)
Computadores: ‘Não há razão para que alguém queira
ter um computador em casa’. Ken Olson,
presidente e fundador da Digital Equipment Corp. (DEC), fabricante de
computadores mainframe computers, discutindo os computadores pessoais, em
1977.
‘Mas… para o que serve
isso?’
Robert Lloyd, executivo da IBM, sobre o microprocessador, em 1968.
‘Na medida em que uma
calculadora no ENIAC é equipada com 18 mil tubos de vácuo e pesa 30
toneladas, os computadores do futuro deverão ter apenas mil tubos de vácuo e
pesar 1,5 mil toneladas’. Revista Popular Mechanics, em 1949.
‘Eu viajei por todos os
cantos deste país e conversei com as melhores pessoas, e posso assegurar a
você que o processamento de dados é uma moda e não vai durar até o final do
ano’.
Editor responsável por livros de negócios da Prentice Hall, em 1957.
‘Esta coisa de
antitruste vai passar’. Bill Gates, fundador da Microsoft (data não disponível).
‘O potencial mercado de
máquinas de cópia é de, no máximo, cinco mil (unidades).’
IBM, para os eventuais fundadores da Xerox, dizendo que as fotocopiadoras não teriam um mercado tão grande que justificasse a sua produção, em 1959. Internet e comunicação por satélite ‘A transmissão de documentos por cabos de telefone é possível, em princípio, mas o aparato requerido é tão caro que nunca irá se tornar uma proposta prática’. Dennis Gabor, físico britânico e autor de Inventing the Future, em 1962.
‘A compra à distância,
apesar de ser completamente possível, irá fracassar – porque a mulher gosta
de sair de casa, segurar a mercadoria, gosta de estar apta a mudar a sua
intenção’. Revista Time, descartando as compras on-line antes mesmo de se
ouvir falar nelas, em 1966.
‘Não há praticamente
nenhuma chance dos satélites espaciais de comunicação serem usados para
prover melhores serviços de telefone, telégrafo, televisão ou rádio dentro
dos Estados Unidos’. T. Craven, membro do conselho da Comissão Federal de
Comunicações dos Estados Unidos, em 1961 (o primeiro satélite comercial de
comunicações entrou em serviço em 1965).
Telefone: ‘O telefone tem muitas desvantagens para ser considerado, seriamente, um meio de comunicação. O aparelho não tem valor para nós’. Memorando da Western Union, entre 1876 e 1878.
‘Os americanos têm
necessidade de telefones, mas nós não. Temos um monte de mensageiros’. Sir William Preece,
engenheiro-chefe da Escritório Postal Britânico, em 1878.
‘É uma grande invenção,
mas de qualquer forma, quem iria usar isso?’
Rutherford B. Hayes, presidente norte-americano, depois da demonstração do telefone de Alexander Bell, em 1876. Televisão e cinema: ‘A televisão não vai durar. É uma tempestade num copo d’água’. Mary Somerville, pioneira em radiodifusão educacional, em 1948.
‘A televisão não vai
durar porque logo as pessoas irão ficar cansadas de olhar para uma caixa de
madeira todas as noites’. Daryl Zanuck, produtor de cinema da 20th Century Fox, em 1946.
‘Quem diabos deseja
ouvir os atores falando? ’
H. M. Warner, co-fundador da Warner Brothers, em 1927. Rádio e música:
‘O rádio não tem futuro’
Lord Kelvin, matemático e físico, em 1897.
‘A caixa de música sem
fio não tem valor comercial imaginável. Quem pagaria para uma mensagem
enviada para ninguém em particular? ’Associados de David Sarnoff, respondendo a
um pedido de investimento para o rádio, em 1921.
‘O fonógrafo não tem
nenhum valor comercial’. Thomas Edison, inventor norte-americano, nos anos 1880.
Automóveis:
‘O cavalo está aqui para ficar, mas o
automóvel é apenas uma novidade, uma moda’. Presidente do banco de Michigan alertando o advogado de Henry Ford para
não investir na montadora, em 1903.
‘Que o automóvel praticamente chegou ao seu limite é confirmado pelo fato de
que, nos últimos anos, nenhum aprimoramento radical foi introduzido. ’Revista
Scientific American, em 1909
‘A ‘carruagem sem
cavalo’ normal é, no momento, uma luxuria para os ricos, e por causa do seu
preço, provavelmente vai falhar no futuro. Com certeza, jamais se tornará tão
comum como a bicicleta’. Literary Digest, em 1899.
Aviação: ‘O homem não irá voar em 50 anos’. Wilbur Wright, pioneiro da aviação, ao irmão Orville, depois de uma tentativa fracassada de voar, em 1901 (os dois norte-americanos obtiveram sucesso em 1903).
‘Máquinas de voar mais
pesadas do que o ar são impossíveis’. Lord Kelvin, matemático, físico e
presidente da Sociedade Real Britânica, em 1895.
‘Aviões são brinquedos
interessantes, mas não têm valor militar’. Marechal Ferdinand Foch, professor de
estratégia da Ecole Superieure de Guerre, em 1904.
‘Jamais será construído
um avião grande’. Engenheiro da Boeing, depois do primeiro vôo do modelo 247, que
tinha motor duplo e transportava 10 pessoas.
Outros temas: ‘Tudo que pode ser inventado já foi inventado’. Charles H. Duell, oficial do escritório de patentes dos Estados Unidos, em 1899
‘Qualquer um
familiarizado com o assunto vai reconhecer isso como um evidente fracasso’
Henry Morton, presidente do Instituto de Tecnologia Stevens, sobre a lâmpada elétrica de Thomas Edison, em 1880.
‘Um foguete jamais será
capaz de deixar a atmosfera da Terra’. Jornal
New York Times, em 1936.
‘A energia atômica deve
ser tão boa como os explosivos de hoje, mas é improvável que produza algo
muito mais perigoso’. Winston Churchill, primeiro-ministro britânico, em 1939
‘Não há a menor
indicação de que a energia nuclear será obtida. Isso significaria que o átomo
teria que ser rompido no futuro’. Albert Einstein, em 1932.
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Falham, falham
irremediavelmente, porque não há base para matematização, quer dizer, teorias
aritmo-geoalgébricas de relações, no caso mecânica psicológica que jogue com as
cártulas-cartuchos sem intervenções viciadoras provocadas por seres humanos
interessados nesta ou naquela torção.
Como sempre, só se
pode interpretar o menor com o maior, no limite as nações com o mundo; mas
agora, diferentemente de antes, PODEMOS projetar das nações para o mundo,
computando as realidades das nações para correr de volta ponto a ponto com os
acontecimentos dele, construindo como que capa esférica fora dele, um
infinitésimo maior que o planeta-psicologia.
Serra, sexta-feira,
24 de agosto de 2012.
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