terça-feira, 25 de setembro de 2018


Instrumentos Femininos, Escravatura Masculina

 

DOIS CAMINHOS DIFERENTES

MULHERES
HOMENS
Cavernas e terreirão defronte
Florestas e amplidão
PEQUENOS ESPAÇOS
GRANDES ESPAÇOS

DOIS PÓLOS

INSTRUMENTOS FEMININOS
ESCRAVATURA MASCULINA
  1. Bioinstrumentos;
2.                  Processo de seleção do embelezamento;
3.                  Trejeitos femininos;
4.                  Treinamento mútuo das aptidões consagradas de sujeição;
5.                  Construção das cavernas;
6.                  Adaptação aos ambientes;
7.                  Adaptação à exponencialização da fúria masculina;
8.                  Adaptação às cidades;
9.                  Adaptação ao evolver geo-histórico.
1.                   Fúria natural;
2.                  Processo de seleção da exacerbação da fúria;
3.                  Gestual masculino;
4.                  Acompanhamento da convivência feminina;
5.                  Planejamento e construção das cidades;
6.                  Adaptação aos ambientes;
7.                  Adaptação à exponencialização da mansidão feminina;
8.                  Adaptação expansão das cidades;
9.                  Adaptação ao evolver geo-histórico.

O que primeiro notamos é que as casas, por maiores que sejam em área e volume SEMPRE estão atravancadas, mostrando nitidamente que são casas das mulheres, das mães; nunca há espaços masculinos nas casas, nada é livre, nada é desimpedido, tudo é obstruído. Ficamos desviando o tempo inteiro.

E se você for aos supermercados e prestar atenção, verá que apesar dos espaços mínimos as pessoas quase nunca trombam os carrinhos – não é estranho que nos mais diferentes lugares do mundo 7,0 bilhões de pessoas vivas (fora os 100 bilhões de mortos) se choquem tão pouco? São milhões de espaços, oito mil línguas (que modificam o modo de olhar o mundo), homens, mulheres e crianças e todo mundo sabe se desviar.

Está nas moléculas, está nos genes.

A Caverna geral nos construiu, as mães-mulheres-menininhas durante suas vidas inteiras, e os garotinhos até os 13 anos.

A Natureza foi sábia, instrumentalizou o pólo permanente e educador (até os 13 anos dos garotinhos) e escravizou através dos feitiços/fetiches os homens. COMO SE DEU ISSO? Os psicólogos, claro, mais uma vez passaram ao longe, não conseguiram ver as mulheres como interessantes! Deixaram-nas de lado.

Que trabalho extraordinário o da Natureza e das mulheres!

Os psicólogos não dedicaram nem uma linha a isso.

Serra, segunda-feira, 04 de junho de 2012.

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