Cooperação-Luta
DARWIN
SUPERAFIRMOU A LUTA
(e esqueceu a co-operação, operar juntos; conseqüentemente, a “luta pela
sobrevivência” quando socializada na sociologia da luta social é a
sóciobiologia)
SUPERAFIRMAÇÃO
DA LUTA
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A cooperação pela sobrevivência foi
totalmente esquecida e depois desconsiderada.
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1ª etapa - darwinismo
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2ª etapa - darwinismo social
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LUTA
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COOPERAÇÃO
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DARWINISMO
E DARWINISMO SOCIAL
DARWINISMO
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DARWINISMO
SOCIAL
(Sóciobiologia)
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Todas as
nações descendem de uma só, através da luta por aptidão (a cooperação foi esquecida)
...
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... mas umas nações são melhores que
as outras e devem liderar, por verem mais longe.
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A
LUTA-COOPERAÇÃO (FUTURA) PELA SÓBRIO-VIVÊNCIA EM EQUILÍBRIO 50/50, SOMA ZERO
COOPERAÇÃO-LUTA
A
BALANÇA RESTAURADA PELO FIEL
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Já vimos na Teoria dos Ciclos, dentro
do MP modelo pirâmide, a questão das ondas; no livro 35, As Duas Superpotências Futuras vimos também a questão aplicada dos
ciclos (embora eu já tenha construído as ondas pela sua nomenclatura, não quero
voltar a fazê-lo, não apenas porque a apresentação fica tosca, como
principalmente porque não existem os supercomputadores, as equações e os
geo-historiadores em apoio).
Como identificar as fases de LUTA
(haveria toda uma nomeação aqui) daquelas de maior COOPERAÇÃO?
A
NOMEAÇÃO DAS LUTAS
(sempre quatro fases)
1.
branda;
2. intensa;
3. forte;
4. desenfreada.
Evidentemente as fases de luta e de
cooperação são oposto-complementares umas das outras: quanto a luta é mais
intensa, desenfreada, a cooperação é mais fraca, menos evidente, mais oculta,
menos visível (passa até por não haver, mas há um fogo no núcleo do carvão
amortecido).
DOIS
QUARTETOS
LUTA
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COOPERAÇÃO
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Branda
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Morna
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Intensa
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Interessada
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Forte
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Aguda
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Desenfreada
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Insistente
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É cristalino: durante e depois dos
grandes sofrimentos as PESSOAMBIENTES se tornam cooperativas, com medo da
morte, enquanto nas fases de paz elas lutam até desbragadamente. Quanto mais
profunda a paz, mais as pessoas lutam, justamente por estarem acobertadas por
ela; quanto mais violenta a guerra e maior a chance de desaparecer mais se unem
as pessoas.
O mesmo se dá com as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos, empresas) e com os AMBIENTES
(cidades-municípios, estados, nações, mundos); o mesmo com os casamentos e com
tudo. Quando há perigo (início do casamento, dificuldades dos filhos ou do
homem ou da mulher) o par se une e quando há abundância, se separam. Podemos
ver isso agora, podemos triar a geo-história dos casamentos e de todo gênero de
união, inclusive de empresas.
Podemos acompanhar a antropologia
através das ossadas e dos instrumentos, a arqueologia por meio das construções,
a geo-história por meio dos textos; podemos ver esses “nós” (tanto nós, pronome
reto, quanto “nós”, nó de árvore – o casamento), seguindo sua trilha-onda, como
mostrado aqui, algo a ser melhorado.
A
ONDA DO CASAMENTO CAVERNA-FLORESTA
HOMENS-FLORESTA
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MULHERES-CAVERNA
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Sim
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Não
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EXPANSÃO
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CONTENÇÃO
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ISSO TAMBÉM NÃO FOI ESTUDADO. Não foi
equacionado, não foi esquematizado, não foi matematizado. Como foi essa
contagem toda da cooperação-luta do casamento FLORESTA-CAVERNA (CAVESTA OU
FLORENA)?
O que os psicólogos estiveram fazendo?
Serra, segunda-feira, 04 de junho de
2012.
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