quarta-feira, 26 de setembro de 2018


Brasil e China como Pontas de Lanças

 

Não é para agora, não é para já.

Contando de 2012, no mínimo 23 anos (até 2035) para haver a guerra que leva à transposição de papéis (como a mudança de foco da Europa de 1939 a 1945 para os EUA-URSS, novo par-polar oposto-complementar futuro).

Assim, é possível que se passem 30 a 60 anos, uma ou duas gerações (de 2065 a 2095) para haver confronto China-Brasil, se houver. Está “bem distante” para nossos tempos de vida e preocupações imediatas. Quase todos os vivos agora estarão mortos, nem que seja por velhice, a menos que a biologia-p.2 e a psicologia-p.3 progridam tanto a ponto de dilatarem muito a vida.

O CHOQUE TERRÍVEL

BRASIL
Espaçotempo psicológico socioeconômico políticadministrativo muito dilatado de 2065 a 2095 (MUITO avançado em relação a agora, pois exponencial).
CHINA
OCIDENTE

 
 
 
 
 
 

ORIENTE

 
 
 
 
 
 


Acontece que nenhuma das duas super-sócioeconomias de então representará a si mesma e sim A CADA UM DOS DOIS MODOS DE SER (os quais devem se fundir num só: como disse o livro O Oriente Clama pelo Ocidente).

É TREMENDAMENTE PREFERÍVEL não confrontar, desarmar a bomba, desarmar os espíritos, recolher as armas. Temos para isso (2065) 53 a (2095) 83 anos. A guerra de agora (2029 para frente) será terrível, mas ainda não será “o fim do mundo”; com a tecnociência acumulada em 53 a 83 anos, será.

Nada do que fiz conseguiu diminuir as sacanagens de minha geração, mas talvez os da frente sejam melhores e mais sábios que eu, é o que espero.

Não tem nada mais estranho do que o Brasil se ver ou ser inimigo de qualquer um, é esquisito demais; embora eu não queira nunca ver tal confronto, se ele viesse a se realizar seria interessante ver as elites construírem para o povo a inimizade chinesa – é ridículo!

Serra, quinta-feira, 31 de maio de 2012.

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