A
Eficiência da Grande Vitória 2050
MANHATTAN
MUITO AMPLIADA (milhares de agulhas apontadas para o
céu, só que muito maiores e muito melhores que as de Qatar, de Dubai, da China
e de outros lugares, prédios de arquiengenharia psicológica e superpsicológica
realmente superior, o grande programa da humanidade)
A GV-2050 será
parte do maior empreendimento de todos os tempos: quantitativamente porque
nunca houve no tamanho; qualitativamente porque depois seria repetição, não
autenticidade, plágio. É preciso desde o começo equilibrar a Bandeira Elementar
(ar, água, terra/solo e fogo/energia) da GV-futura. Uma cidade-mundo, completa
em si mesma, o maior programáquina de morar de todos os tempos, a Ponte
Celestial, o Caminho das Estrelas: as pessoas ficarão empolgadíssimas, radiantes,
deslumbradas, esfuziantes.
Veja, gente dos 12
líderes e das 200 nações por trás deles virá com toda sua capacidade de
pensamento, de produção, de organização; com toda orientação das 29 tecnartes,
dos 25 modos tecnocientíficos (incluída a Matemática), com as mais avançadas
consciências.
É devido a essa
visão que chamei de Projeto de Deus, parece (pelo menos na minha cabeça) que
está havendo uma convergência através da geo-história, o espírito decidiu
realmente romper com o mundo anterior para construir a Nova Terra para o Novo
Céu.
O ESPÍRITO DA HUMANIDADE, CONSAGRADO NUM LUGAR E TEMPO
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Zeitgeist
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Zeitgeist (
O conceito de espírito de época remonta a Johann Gottfried
Herder e outros românticos alemães, mas
ficou melhor conhecido pela obra de Hegel, Filosofia da História.
Em 1769, Herder
escreveu uma crítica ao trabalho Genius seculi do filólogo Christian Adolph
Klotz, introduzindo a palavra Zeitgeist como uma tradução
de genius seculi (Latim: genius -
"espírito guardião" e saeculi - "do século").[1] Os alemães românticos, tentados
normalmente à redução filosófica
do passado às essências, trataram de construir o "espírito da
época" como um argumento histórico de sua defesa intelectual.
Hegel acreditava que a arte reflete, por sua própria natureza, a
cultura da época em que esta foi feita. Cultura e arte são conceitos
inseparáveis porque um determinado artista é um produto de sua época e, assim
sendo, carrega essa cultura em qualquer trabalho que faça. Consequentemente,
ele acreditava que no mundo moderno não seria possível recriar arte clássica,
que havia surgido do Zeitgeist em que os artistas clássicos viviam. A
arte clássica dependia puramente da filosofia e da teoria da arte, sem o
acréscimo feito pelo Zeitgeist do mundo moderno, de uma função social
moralizante.[2][3]
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Sei pouco, posso
pouco, apenas coloco as visões.
Se a humanidade
caminhará por esta senda não saberia dizer. Contudo, sei que precisa de tarefas
supostamente impossíveis e inalcançáveis, algo tão grande alto que faça cessar todas
as lutas em prol de algo maior, conjunto, coletivo.
É claro, essa massa
crítica reunida num tempolugar ou pontinstante particular, provocará o
foco/fogo que derreterá as manhas antigas, as pregressas picuinhas, os
desentendimentos passados: sua eficiência será TÃO ELEVADA que não se
assemelhará mesmo a nada que conhecemos hoje, situada a apenas uma ou duas
gerações de 30 anos no depois, de agora, 2050 ou 2080.
Vitória, domingo, 9
de setembro de 2018.
GAVA.

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