domingo, 9 de setembro de 2018


A Eficiência da Grande Vitória 2050

 

MANHATTAN MUITO AMPLIADA (milhares de agulhas apontadas para o céu, só que muito maiores e muito melhores que as de Qatar, de Dubai, da China e de outros lugares, prédios de arquiengenharia psicológica e superpsicológica realmente superior, o grande programa da humanidade)

Imagem relacionada

A GV-2050 será parte do maior empreendimento de todos os tempos: quantitativamente porque nunca houve no tamanho; qualitativamente porque depois seria repetição, não autenticidade, plágio. É preciso desde o começo equilibrar a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo e fogo/energia) da GV-futura. Uma cidade-mundo, completa em si mesma, o maior programáquina de morar de todos os tempos, a Ponte Celestial, o Caminho das Estrelas: as pessoas ficarão empolgadíssimas, radiantes, deslumbradas, esfuziantes.

Veja, gente dos 12 líderes e das 200 nações por trás deles virá com toda sua capacidade de pensamento, de produção, de organização; com toda orientação das 29 tecnartes, dos 25 modos tecnocientíficos (incluída a Matemática), com as mais avançadas consciências.

É devido a essa visão que chamei de Projeto de Deus, parece (pelo menos na minha cabeça) que está havendo uma convergência através da geo-história, o espírito decidiu realmente romper com o mundo anterior para construir a Nova Terra para o Novo Céu.

O ESPÍRITO DA HUMANIDADE, CONSAGRADO NUM LUGAR E TEMPO

Zeitgeist
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Zeitgeist (Loudspeaker.svg? (audio); pronúncia: tzait.gaisst) é um termo alemão cuja tradução significa espírito da época, espírito do tempo ou sinal dos tempos. O Zeitgeist significa, em suma, o conjunto do clima intelectual e cultural do mundo, numa certa época, ou as características genéricas de um determinado período de tempo.
O conceito de espírito de época remonta a Johann Gottfried Herder e outros românticos alemães, mas ficou melhor conhecido pela obra de Hegel, Filosofia da História. Em 1769, Herder escreveu uma crítica ao trabalho Genius seculi do filólogo Christian Adolph Klotz, introduzindo a palavra Zeitgeist como uma tradução de genius seculi (Latim: genius - "espírito guardião" e saeculi - "do século").[1] Os alemães românticos, tentados normalmente à redução filosófica do passado às essências, trataram de construir o "espírito da época" como um argumento histórico de sua defesa intelectual.
Hegel acreditava que a arte reflete, por sua própria natureza, a cultura da época em que esta foi feita. Cultura e arte são conceitos inseparáveis porque um determinado artista é um produto de sua época e, assim sendo, carrega essa cultura em qualquer trabalho que faça. Consequentemente, ele acreditava que no mundo moderno não seria possível recriar arte clássica, que havia surgido do Zeitgeist em que os artistas clássicos viviam. A arte clássica dependia puramente da filosofia e da teoria da arte, sem o acréscimo feito pelo Zeitgeist do mundo moderno, de uma função social moralizante.[2][3]

Sei pouco, posso pouco, apenas coloco as visões.

Se a humanidade caminhará por esta senda não saberia dizer. Contudo, sei que precisa de tarefas supostamente impossíveis e inalcançáveis, algo tão grande alto que faça cessar todas as lutas em prol de algo maior, conjunto, coletivo.

É claro, essa massa crítica reunida num tempolugar ou pontinstante particular, provocará o foco/fogo que derreterá as manhas antigas, as pregressas picuinhas, os desentendimentos passados: sua eficiência será TÃO ELEVADA que não se assemelhará mesmo a nada que conhecemos hoje, situada a apenas uma ou duas gerações de 30 anos no depois, de agora, 2050 ou 2080.

Vitória, domingo, 9 de setembro de 2018.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário