terça-feira, 25 de setembro de 2018


O Futuro

 

O futuro tal como começou a emergir em imaginação a partir do MP modelo pirâmide não se parece quase nada com aquele vislumbrado pelos autores de ficção científica.

1.             As naves não poderão ter botões, nem consoles, nem cadeiras, nem telas porque os tempos de reação dos seres humanos, em torno de um segundo, estão milhões, bilhões, trilhões de vezes acima daqueles das máquinas;

2.             As atracações (como mostrado em Alfa Ômega) não poderão ser essas mostradas pelo cinema, que vem da época dos porta-aviões, com aviões arremetendo a toda velocidade e com grande quantidade de movimento ao descer em pistas;

3.            Os novos-seres informacionais-p.4 e cibernéticos-X4 (info-cibernéticos) e expandidos dos psicológicos-p.3 e biológicos-p.2 mudarão completamente o curso da geo-história;

4.            Viver no espaçotempo vazio não é, nem de longe, parecido com viver protegido na Terra (como serão submetidos a novas pressões inimaginadas por nós, conseguirão outras compreensões MUITO MAIS PROFUNDAS que a gente);

5.            Problemas de produção e abastecimento nem se compararão com os nossos fraquinhos;

6.            Novas espécies biológicas-p.2 se desenvolverão a partir dessas existentes;

7.             O Conhecimento geral atingirá alturas completamente alucinantes diante desse que temos;

8.            Os seres (mesmo os biológicos-p.2 e psicológicos-p.3) viverão muito mais do que sequer sonhamos;

9.            Poderíamos investigar demoradamente (e é isso mesmo que, espero, irão fazer os novos ficcionistas e fantasistas).

Uma nova era está nascendo, um novo poder, desde já incompreensível para nós, dando saltos exponenciais sucessivos; em poucos séculos esses descendentes (se escaparmos de nossa própria estupidez nos próximos conflitos) estarão mais distantes de nós enquanto coletividade do que nós em relação aos macacos.

Novo Homem e Nova Mulher estão nascendo.

Sinto prazer em ter vislumbrado primeiro, não por estar à frente dos demais, não ligo a mínima para isso, mas por poder saudá-los deste ano 2012 do século e do milênio.

Maité! (Maravilha, como dizem os índios).

Minh’álma voa com vocês para fora do sistema solar.

Serra, terça-feira, 12 de junho de 2012.

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