As Faixas de
Dissolução
LUTA-COOPERAÇÃO
... (tornar-se o
“mais apto” depende de muito empenho e equilíbrio entre o sim e o não)
LUTA
POR APTIDÃO
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COOPERAÇÃO
PARA A APTIDÃO
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...
E CATÁSTROFE-UNIFORME
UNIFORMIDADE
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CATÁSTROFES
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O pescoçudo-orgulhoso diplodoco espera que tudo corra
bem...
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... mas nem tudo que chega à caixa de Correio dele é
notícia boa.
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Nem Darwin estava certo em falar só em
“luta pela sobrevivência do mais apto”, nem os geólogos em falar somente em
uniformidade contínua: catástrofes acontecem, na realidade elas acontecem o
tempo todo no mundo (vulcões explodem, tsunamis depois de maremotos, morenas
que deslizam e esmagam as casas, barreiras que caem nas estradas, usinas de
energia que entram em colapso e provocam blackouts, devastadoras enchentes e
inúmeros infortúnios em nossas vidas).
Eminentemente vemos as pessoas
cooperarem, por vezes ardentemente; há até os altruístas, todo “ismo” indicando
doença, superafirmação, a afirmação do outro ao ponto da negação de si (os
santos são assim, até morrem como mártires pelos outros).
A geo-história e a psicologia humanas
estão mal-contadas, mal-contadíssimas, pessimamente contadas; há grandes furos.
E, sobretudo, na Teoria dos Ciclos comum pré-modelo não vemos indicações
matemáticas dos fluxos de info-controle. A psicologia não foi matematizada, nem
muito menos a geo-história.
Por exemplo, embora o sonho de ordem
da uniformidade superafirmada como uniformitarismo depare com as catástrofes do
catastrofismo, fora dos momentos de colapso tendemos a esquecer que o acúmulo
de água atrás das barragens das usinas está pressionando, visando a brecha que
levará ao derrame de todo acúmulo no ambiente.
BARRAGENS
SÃO ANÚNCIOS DE PERIGOS CONTIDOS
(devemos confiar nos engenheiros projetistas) – torcendo para os engenheiros
não terem faltado às aulas, nem colado.
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A Natureza BARRA naturalmente, contém,
impede o vazamento até o amontoamento demasiado romper as defesas.
A
TEORIA DOS CICLOS DO MODELO
(há toda uma nomenclatura sobre a qual não discorrerei aqui) – vamos colocar de
outra forma.
AVISO
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Quando começa a mudar do sim para o
não.
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MERGULHO
NA NEGATIVIDADE
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Quando ultrapassa o triângulo do
bem-estar e todo acúmulo de benesses é zerado.
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INÍCIO
DA CRUCIALIDADE INFERIOR
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Quando os tempos mais negros começam
a emergir.
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FUNDO
DO POÇO
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Não há nenhuma ajuda, só desespero.
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SAÍDA
DA CRUCIALIDADE INFERIOR
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Quando, lentamente, começam a surgir
notícias boas.
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ENTRADA
NA
POSITIVIDADE
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Quando começa decididamente a
acumulação das notícias favoráveis e tudo sorri.
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E quanto à coletividade, como aparece
a faixa negra?
EIS
MEU DESENHO, QUE MOSTRA QUANDO CHEGAMOS A ALGUMA FAIXA DE MUDANÇAS
1.
A
lenta reconstrução - pela Fé no Iluminado (no caso do Ocidente, Cristo) - de
todas as relações sociais permite superfluxo de produção e tudo fica mais ou
menos certo: há excedentes;
2.
O
Conhecimento todo (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica
e Matemática) excede em muito as solicitações das pessoambientes – há mais
ofertas que demandas, a frente de ondas tecnocientífica mostra-se sobejamente
competente em termos de soluções;
3.
A
falta de desafios amolece os homens, sobrevém o liberalismo e a
supersexualização, tudo conduzindo ao homossexualismo (a superafirmação do
homossexual); todos se tornam extremamente “descansados”, prontos para ser
conquistados por povos mais rijos e determinados;
4.
E
assim por diante (os geo-historiadores vão aprofundar muito).
AS
FAIXAS DE MUDANÇA DE ERA
(seria preciso avaliar QUANTO tempo, antes e depois, daí construir a onda
completa)
ÉPOCA
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TEMPO
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ANTIGA
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Até 476
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IDADE
MÉDIA
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476 a 1453
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IDADE
MODERNA
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1453 a 1789
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IDADE
CONTEMPORÂNEA
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1789 a 1991 (eu que coloquei)
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IDADE
PÓS-CONTEMPORÂNEA (Mundial)
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1991 em diante
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Quando ocorre o quê?
O cenário que emerge no Ocidente é que
Cristo alargou poderosamente o funil de benefícios das elites pensantes ao povo
trabalhador: VAZOU para este todo tipo de benesse.
ESCRAVOS
E LIBERTOS (faça
comparação quem tem mais competência)
ESCRAVOS
ROMANOS
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FOSSO
MÉDIO DE RECONSTRUÇÃO PSICOLÓGICA PELO CRISTIANISMO
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LIBERTOS
CONTEMPORÃNEOS
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Em resumo, é preciso definir as faixas
de dissolução, quando o (s) nó (s) começa (m) a rasgar, quando os cimentos
soltam.
Serra, terça-feira, 12 de junho de
2012.
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