domingo, 16 de setembro de 2018


Curando a Humanidade

 

Quem poderia pensar que a super-vontades fosse tão venenosa quanto a super-maldade? Eu sempre apostei no lado bom do dicionário, por exemplo, no amor e no super-amor e foi com a mais legítima das surpresas, com o maior dos estarrecimentos que deparei com essa limitação.

MALES SEM ALÇA

SUPER-MALDADE
MAL
BEM/MAL
BEM
SUPER-BONDADE
http://www.ministryofsound.com.au/media/assets/music/releases/cache/super-mal-bigger250_heroimage.jpg
Não deixar oscilar até os extremos.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC0cYPg2eGdNZai_a08ilSlRkeuCG65OhJMjwji34Mw3KNXOneh2DdLVRgzhtpiO48WXC1kVTYZIat-Non7ZQav-3XEiyMW4dnOjE5vOl60Cb-V4LD4aS8QiTRmUkYWo8E6Jr3VqHX_QKz/s1600/Super+Bem.JPG
http://www.fisicamoderna.blog.uol.com.br/images/senoidal_2.jpg

Todos os Conhecimentos (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica – a Matemática está fora, é ideal) passaram tremendamente longe de tudo isso.

Isso quer cristalinamente dizer que as pessoas não são boas nem más, embora exista 1/40 ou 2,5 % de pessoas super-más e super-boas (em extremo, em 7,0 bilhões uns 70 são irremediavelmente maus e outro tanto irremediavelmente bom), com 2,5 % de simpatizantes de cada lado, restando a grande maioria, 90,0 % de bons-maus, pessoas que comportam as duas características.

Ora, sempre pensamos através dos milênios que o mundo super-bom é o que deve ser buscado e atingido, devendo-se castigar o mau e o mal (com isso nos misturamos com eles e tomamos suas características – parece que o certo é ficar longe das extremidades, dos excessos).

Então, como resumo, nem produzir demais nem de menos, não organizar demasiadamente nem deficientemente.

PRODUÇÃORGANIZAÇÃO OU SOCIOECONOMIA PELO CENTRO

Nem de menos...
Equilibrar a balança o máximo possível, atendendo a todos ao máximo com o mínimo.
... nem demais.
 
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A balança do centro (não tem esquerda nem direita).
Nem miseráveis...
... nem ricos.
 

Com toda certeza reorganizar os governos mundiais nessas bases não será fácil; nem muito menos a produçãorganização nos próximos séculos.

Ao fim, como propus no Novo Relógio (vá ler no Modelo Pirâmide) a respeito do tempo (lá, em três mil anos o calendário se ajusta automaticamente), aqui também a conversão demorará bastante, não sei se tanto.

Serra, domingo, 11 de novembro de 2012.

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