quarta-feira, 1 de agosto de 2018


Volume Psicológico de Morar

 

A QUEM MORAR DEVERIA ATENDER?

·       ATENDIMENTO PESSOAL:

1.       O indivíduo estando no quarto;

2.       A família habitando a casa;

3.      O grupo na quadra;

4.      A empresa no bairro;

·       ATENDIMENTO AMBIENTAL (de fora para dentro como exigências, demandas legais):

5.  pleitos urbano-municipais (rede UM de relações);

6. cobranças estaduais (pelo Executivo fazedor de obras, pelo Legislativo sempre elaborando leis, pelo Judiciário constantemente julgando);

7. exigências nacionais (proliferam as leis, decretos, portarias, medidas provisório-definitivas e assim por diante);

8. reivindicações mundiais começando a aparecer com a grupalização das nações e a globalização planetária (irão sobrepor mais um nível de constrição-liberdade).

Aí se põem aqueles pedidos que fiz em várias passagens: proximidade de farmácias, de supermercados, de lojas, de escolas e tantas outras coisas que fazem o conjunto do conforto urbano. Evidentemente isso nunca foi medido, até por não haver sugestão de linha ou domínio.

Podemos pensar então o nível seguinte da pergunta: qual é o sigma psicológico (ΣΨ) de um bairro, de um distrito? Noutros termos mais antigos: onde é bom morar? Onde é melhor que em qualquer outro lugar morar, pelos quesitos (silêncio, ausência de crimes, urbanidade no tratamento, tranqüilidade religiosa, etc.)? Onde é mais volumosa a FELICIDADE PSICOLÓGICA (como oportunidade de ensinaprendizado, nível cultural, nível educacional, maturidade do Conhecimento – especialmente o tecnocientífico)? Enfim, contando todos os presumidos dois ou três milhões de bairros e distritos onde é melhor habitar? Se isso pudesse ser respondido as pessoas voariam para lá e deixaria de ser bom em razão do tumulto: apenas como curiosidade da pergunta.

Vitória, domingo, 22 de abril de 2007.

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