Volume Psicológico de
Morar
A
QUEM MORAR DEVERIA ATENDER?
· ATENDIMENTO PESSOAL:
1. O indivíduo estando
no quarto;
2. A família habitando a
casa;
3. O grupo na quadra;
4. A empresa no bairro;
· ATENDIMENTO AMBIENTAL (de fora para dentro
como exigências, demandas legais):
5. pleitos
urbano-municipais (rede UM de relações);
6. cobranças estaduais (pelo Executivo
fazedor de obras, pelo Legislativo sempre elaborando leis, pelo Judiciário constantemente
julgando);
7. exigências nacionais (proliferam as leis,
decretos, portarias, medidas provisório-definitivas e assim por diante);
8. reivindicações mundiais começando a
aparecer com a grupalização das nações e a globalização planetária (irão
sobrepor mais um nível de constrição-liberdade).
Aí se põem aqueles pedidos que fiz em várias
passagens: proximidade de farmácias, de supermercados, de lojas, de escolas e
tantas outras coisas que fazem o conjunto do conforto urbano. Evidentemente
isso nunca foi medido, até por não haver sugestão de linha ou domínio.
Podemos pensar então o nível seguinte da
pergunta: qual é o sigma psicológico (ΣΨ) de um bairro, de um distrito? Noutros
termos mais antigos: onde é bom morar? Onde é melhor que em qualquer outro
lugar morar, pelos quesitos (silêncio, ausência de crimes, urbanidade no
tratamento, tranqüilidade religiosa, etc.)? Onde é mais volumosa a FELICIDADE
PSICOLÓGICA (como oportunidade de ensinaprendizado, nível cultural, nível
educacional, maturidade do Conhecimento – especialmente o tecnocientífico)?
Enfim, contando todos os presumidos dois ou três milhões de bairros e distritos
onde é melhor habitar? Se isso pudesse ser respondido as pessoas voariam para
lá e deixaria de ser bom em razão do tumulto: apenas como curiosidade da pergunta.
Vitória, domingo, 22 de abril de 2007.
Nenhum comentário:
Postar um comentário