sábado, 25 de agosto de 2018


TCC, Matilha e Manada

 

Haveria algo mais importante que um homem só, seu cavalo e seus cachorros? Evidentemente que sim, a tribo, a TCC, a Tribo do Cão-Cavalo com suas matilhas e manadas; mais importante que a arma é a produçãorganização dela em série, a fabricação continuada indicando propósito geral de tomada, mais que o alvo particular.

ALVO E ACADEMIA DE TIRO

http://vidric.com/images/target.png
http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_ago2003/pag18_2.jpg
cão e cavalo isolados
matilha e manada

Logo depois da produção de certa arma começa a seriação e a cópia pelos circunstantes, mas ela dá uma vantagem nítida ao primeiro produtor. O mesmo deve ter acontecido com os bio-instrumentos, tanto os das mães-mulheres quanto os dos pais-filhos, neste caso o cão primeiro e o cavalo depois. Como já disse, é preciso encontrar a primeiríssima TCC que era, antes de Jericó há 11 mil anos, apenas TC.

Como raciocinamos, a presença do cão já antes de Jericó deve ter levado a um surto desenvolvimentista consagrador do primeiro ajuntamento, devido ao excesso de gente; o segundo surto - depois de Jericó e antes de Harappa e as cidades subseqüentes - se deve à presença do cavalo, conduzindo a outro salto com urbanização.

Deve-se buscar a origem da domesticação do lobo em volta de Jericó e a do cavalo na aglomeração de cidades aparecidas logo depois de sua banalização, isto é, depois que a TCC começou seu processo de conquista, que deve ter se dado lá por volta de 7000 a.C., digamos; evidentemente a TCC tomou todas as TC e incorporou-as, expandindo-se terrivelmente. Esse novo bioinstrumento-arma, o cavalo, concedeu superioridade notável à TCC e ela é a origem tanto dos sumerianos quanto dos egípcios e demais proto-civilizações. Certamente os proto-europeus, tão antigos quanto seus parentes mais de baixo, não dispunham inicialmente do cavalo e por isso não puderam ir muito longe. É preciso conferir. Estavam tecnologicamente defasados nessa época.

Seria de esperar que criaturas tão notáveis fossem objeto de veneração dos antigos e deveríamos encontrar suas representações constantes dos primeiros tempos. Um livro teria de ser confeccionado mostrando nas grutas desenhos dos cachorros e fora nas cidades as estatuetas de cães e cavalos em todo o mundo antigo.

Vitória, domingo, 08 de julho de 2007.

 

MOHENJO DARO E HARAPPA

Harappa
http://www.globalheritagefund.org/where/images/indus_25.jpg
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Harappa era uma das cidades - e é um dos sítios arqueológicos - da antiga civilização harappeana, antes chamada civilização do Vale do Indo. Esta civilização floresceu quando o equinócio vernal do hemisfério norte ocorria na constelação do Touro. Foi esquecida por milênios, e sua existência veio à luz com escavações feitas em 1920.
Mohenjo-daro
http://images.encarta.msn.com/xrefmedia/sharemed/targets/images/pho/t002/T002537B.jpg 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mohenjo-daro foi uma cidade da Civilização do Vale do Indo, localizado no Paquistão.

A Cidade de Jericó

Jericó goza atualmente do prestígio que lhe deu a arqueologia, de ser chamada "a cidade mais antiga do mundo". O título é talvez arriscado, mas as escavações efetuadas no suposto lugar da cidade designada no Antigo Testamento com este nome, tem revelado que ao menos existia uma cidade fortificada há aproximadamente seis mil anos antes do acontecimento descrito no livro de Josué. A antigüidade conheceu duas cidades de Jericó. A do Antigo Testamento, a atual Tel es Sultan, remonta ao décimo milênio antes de Cristo e foi ocupada de maneira permanente desde o quinto milênio antes de Cristo. Na época que foi tomada pelos homens de Josué a cidade já existia desde a mais de 6.000 anos. A cidade é formada por escombros amontoados de várias cidades, muitas vezes milenares. A Jericó do Novo Testamento encontrava-se mais a sul, nas proximidades de confluência do uadi Qelt e do Jordão. Poderosa praça forte edificada pelos Asmoneus, foi consideravelmente ampliada por Herodes, o Grande. Antiga erosão - próximo a Tel es Sultan
O Antigo Testamento chama Jericó de "cidade das Palmeiras" (Juízes 3:13). Jericó encontra-se a 13 km a nordeste do mar morto. Foi tomada por Josué e seus homens, no século XIII a. C., possuía muralhas que serviam para defender a cidade do assalto de populações vizinhas que vinham em busca de alimento. Ela é narrada na Bíblia como a primeira cidade atacada
por Josué e os israelitas quando eles entraram na terra prometida (Josué 6: 1-27).
Depois de ter tomado e destruído Jericó, Josué botara a cidade ao anátema: Maldito seja diante de Iahweh, o homem que se levantar para reconstruir esta cidade (Jericó)! Lançará seus fundamentos sobre o seu primogênito, e colocará as suas portas sobre o seu filho mais novo! (Josué 6:26). Quando ocorreu a partilha do território conquistado, Jericó foi atribuída a tribo de Benjamin (Josué 18:21). No tempo dos Juízes Jericó foi tomada por Eglon, rei de Moab (Juízes 3:12-13).
A cidade se encontra atualmente exageradamente cortada e escavada pelas explorações dos investigadores: Charles Waren que explorou sem grande êxito (1867-1869) e depois as explorações eficazes de Sellin e Watzinger (de 1907 a 1911), Garstang (de 1930 a 1936) e Katheleen Kenyon (de 1951 a 1958). A arqueologia permitiu precisar a sucessão dos vários períodos de ocupação do local e os indícios recolhidos permitem apenas imaginar como foi a vida comunitária e o habitat detrás das muralhas.

Sukortada, Gujarat

http://www.globalheritagefund.org/where/images/surkotada_concept.jpg

Dholavira, Gujarat

The Ancient Indus Civilization

Nenhum comentário:

Postar um comentário