O
Financiamento da Cidade G
Algo assim nunca
foi tentado na geo-história da humanidade. Claro, há cidades MUITO maiores do
que para 100 mil pesquisadores e suas famílias, umas 400 mil pessoas
diretamente, o dobro disso acomodando toda a psicologia produtivorganizativa.
Quem quererá financiar? Ninguém deseja um elefante branco que não dê lucro, que
só consuma dinheiro, porisso desde o começo ela deve se pagar com os produtos,
programas, objetos, instrumentos, aparelhos, serviços de laboratório,
excelência hospitalar para a redondeza (excluída do perímetro de identificação
urbana).
As 196 nações nos
12 grupos (esse foi o número da instrução por Cristo) contribuirão com quê?
Umas são gigantes (Europa, EUA, China, Índia, Brasil, Japão, CEI-Rússia,
CBN-Inglaterra, Reino-muçulmanos), mas outras são relativamente pequenas
(Vaticano pela Cristandade, Israel, África do Sul pela África). O Espírito
Santo tem inúmeros portos e mais ainda serão construídos, fácil receber
produtos dos países, dentro do planejamento; há estradas de boa qualidade que
podem ser duplicadas ou triplicadas; algo mais simples pode ser encomendado nas
redondezas; tem indústria siderúrgica e metalúrgicas, sócioeconomia
relativamente embasada, engenheiros de todo tipo, pedreiros, lojas de
construção civil, estaqueadores – Belo Horizonte fica bem mais longe em Minas
Gerais.
Reunir tantos
trabalhadores é equivalente a construir as grandes pirâmides, serão dezenas de
milhares e seus programáquinas, com a logística equivalente; e fazer todos
falarem a mesma língua, então! Porisso pedi que todos falem português, já que
há impedimentos de uns e outros quanto às demais línguas, principalmente as
dominantes, no caso a universal, inglesa – acho que haverá menos resistência.
Em resumo, tremendo
problema de diagramas de execução.
Milhares e milhares
de acontecimentos diários durante décadas: só uma coisa assim fará as
engenharias e a arquitetura prosperarem tremendamente, bem como a coligação de
programas de desenho computadorizado. E nem estou falando da escavação dos
túneis.
Enfim, é andando
que se aprende a andar.
Vitória, quarta-feira,
8 de agosto de 2018.
GAVA.
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