quarta-feira, 1 de agosto de 2018


A Tentativa Tecnocientífica de Supressão das Bases Religiosas

 

Os tecnocientistas tem procurado afastar o que eles chamam de “escuridão” (como Carl Sagan), mas na realidade se eles fizessem com a sua (de qualquer um) casa o que fizeram com os fundamentos da teologia-religião você ficaria furioso mesmo; foi de uma imprudência extraordinária e os frutos veremos no futuro, pois a reação mal começou.

A VELA DO BARCO DE SAGAN (ele vai enfrentar tempestades)

http://www.microbiologia.vet.br/omundo3.JPG

AS BASES QUE TENTARAM SUPRIMIR (listarei algumas, pense nas demais)

BASE
SUPRESSÃO
Física-Química
Invenção do chamado “tempo profundo” (se você não sabe a demonstração é uma invenção qualificada, mas só prova até o limite de nossa ignorância, pois poderia ser diferente) que recua até 13 bilhões de anos na F/Q e até 4,5 bilhões de anos na geologia da Terra.
Biológica-p.2
A Evolução Darwiniana (= ILUSÃO TEMPORÁRIA na Rede Cognata) que recua a montagem da Vida-geral a 3,8 bilhões de anos, muito antes do tempo religioso-bíblico (se os indianos tivessem vencido não haveria problema, pois eles acomodaram perfeitamente bilhões de anos muito antes dos cientistas; na realidade falam de mundos cíclicos, de kalpas, no conjunto de trilhões de anos).
Psicológica-p.3
Um judeu, Freud, traiu o judaísmo ao afirmar a evolução psicológica dependente apenas das probabilidades ambientais; que seria investigável e tratável no divã psicanalítico, longe de Deus.

Se tentassem minar os alicerces de sua moradia dificilmente você ficaria parado olhando (a reação demorou até demais). O criacionismo é apenas o começo de uma pavorosa resposta que certamente virá, na medida em que os pensadores teo-religiosos se apoderem dos contrargumentos na própria T/C. E acontece de a teo-religião ser muito mais antiga, mais estruturada, mais determinada, mais fanática, menos medrosa, mais dedicada, disposta a morrer por suas convicções e assim por diante. Não vai ser bonito de ver.

Vitória, segunda-feira, 30 de abril de 2007.

Nenhum comentário:

Postar um comentário