Arquiengenharia e
Ecoplanejamento de Praças
A renovação das praças é uma
arquiengenharia psicológica visando melhorar as relações humanas e, através das
praças para os bichos, também dos humanos com seus animais, quer dizer, mais
uma vez dos humanos entre si, pois os que gostam de animais - potencialmente
metade da Curva do Sino - tendem a embater com os que não gostam.
O
SEIO DA CURVA
GOSTAM
|
NÃO-GOSTAM
|
|
E há aquele eco-planejamento que diz
respeito à primeira natureza N.1 como remodelação psicológica, isto é,
adaptação da Biologia-p.2 aos seres humanos.
ADAPTAÇÃO
PESSOAL DOS AMBIENTES
(nas cidades-municípios, nos estados, nas nações e nos mundos)
·
Adaptação
aos indivíduos;
·
Adaptação
às famílias;
·
Adaptação
aos grupos;
·
Adaptação
às empresas.
Num estágio muito mais avançado
caminharemos para aquela TOTAL INTEGRAÇÃO da qual venho falando há tantas
décadas. Então teremos ecoplanejamento total de distritos e de bairros nos
municípios-cidades; depois das cidades-municípios em seu encarte estadual e
assim por diante, até o do mundo inteiro, onde couber, preservadas as áreas
selvagens que serão muitas, em número cada vez maior quanto mais aumente o
número de humanos e quanto mais se vá percebendo a ausência de vida no sistema
solar.
Como já disse, duas profissões se
desenvolverão: 1) a dos arquiengenheiros, metade de distância de cada profissão
isolada atual; 2) a dos ecoplanejadores, evolução conjunta convergente muito
distante dos engenheiros florestais, agrônomos, biólogos e outros profissionais
de agora.
As praças não serão mais espaços
físicos ou com tinturas biológicas, serão plenamente desenhos-pinturas
psicológicas de alto padrão. Elas serão também planejadas pelos
arquiengenheiros-psicólogos. Que mundo! Que alturas tão grandes! Não mais
construídas como restos de tráfego ou rotatórias e sim como desenhos de almas.
Você pode imaginar isso? Não é lindo?
Vitória, sábado, 03 de junho de 2006.
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