A Praça Curiosa
Há em casa pelo menos dois livros
sobre coisas curiosas: 1) S. Groueff e J. P. Cartier O Enigma do Cosmo, Rio de Janeiro, Primor, 1978; 2) Os Últimos Mistérios do Mundo, Lisboa,
Reader’s Digest, 1979. Há outros também, inclusive de Arthur Clarck e da
Britannica, creio, mas não vou procurar. Enfim, há um número grande deles aqui
e acolá, nas bibliotecas de todo o mundo...
...
E HÁ AS PRAÇAS
(como interfaces pessoambientais, governempresariais, políticadministrativas –
como afirmei continuamente)
|
Sem provocar a curiosidade, sem juntar
num único lugar motivos para operar dentro das PESSOAS (indivíduos, famílias,
grupos e empresas) o interesse, este não “pula para fora” de todos e cada um. É
preciso motiv/ação, ato permanente de motivar, arranjar motivos.
É o caso de os governempresas
promoverem apresentações reais (com as pessoas vindo falar) e virtuais em
telões. O mundo tem milhares de assuntos interessantes e o que os seres humanos
mais gostam é de con-viver, viver juntos, falar, pois essa é a propriedade
central da alma, da psicologia humana. É preciso eleger grupos-tarefa que
montem os documentários, que possam apresentar os slides, que possam explicar
as fotos e os eventos maravilhosos existentes por todo o universo,
especialmente na Terra.
Vitória, quinta-feira, 18 de maio de
2006.
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