Os
Moradores do Espírito Santo, da Grande Vitória 2050 e da Cidade G
Como na situação
clássica dos moradores de favelas ao redor, que diziam morar em Copacabana (entendendo-se
os prédios do asfalto) no auge da fama desta ou como Tóquio com seus 9,3
milhões e a Grande Tóquio com 36,1 milhões de habitantes: as pessoas em volta
são atraídas como insetos para a luz e sujeitam-se a tudo ou quase tudo para
estar por ali, mesmo que seja a 50 km do centro. Além disso, junto das pessoas
de bem irão as ruins, é a curva do sino.
1.
Cidade G no Caparaó, um milhão de
habitantes, sendo 144 mil P&D escolhidos, somando as famílias 560 mil, e
outros 440 mil servidores dentro do Anel de Exclusão (patrulhado, pois os
pesquisadores devem ter sossego para sondar profundamente as possibilidades);
2.
A megalópole Grande Vitória de 2050
com 40 milhões de habitantes, e crescendo, conurbação com a outra em 20 mil km2
(100 km de altura por 200 km de largura no mapa), adentrando MG leste e RJ
norte.
Toda essa gente
tende a se encher de orgulho (poder, fama, riqueza e beleza) ou vaidade,
fazendo de tudo mesmo para ocupar algum terreninho que sobre, visando viver
perto do brilho feérico dos instrumentos que nos levarão à Nova Terra e ao Novo
Céu. O ser humano é conhecido, ele se pavoneia, vira pavão, fica cheio de soberba:
a geo-história está repleta de exemplos, aos milhares e às centenas de
milhares. São torturantes, mas não podem ser evitados, está no desenho de
mundo.
Como fazer?
Os 12 devem usar a
mídia (Web, Rádio, TV, Cinema, Livro-Editoria, Revista e Jornal) para arrefecer
os ânimos muito exaltados, passando as lições em toda parte, dirigindo-as tanto
aos que já estarão quanto aos que vierem depois de estabelecido, gastando
verdadeiras fortunas para se aproximar e ocupar os espaços. Os tecnocientistas,
então, e de fato todos do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião,
Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral estarão “andando de
tamanca”, como se dizia no Brasil para enquadrar os posudos, os arrogantes.
Complicado.
Os 12 vão ter de
colocar escritório especial para cuidar disso, porque os pesquisadores não
devem ser perturbados (isso não é regra, é simples dialógica), daí o Anel de Exclusão.
Haverá disputa até para ser um dos 440 mil trabalhadores atendentes das
famílias e dos 144 mil chamados.
Até as utilidades
mais altas são acossadas pelos desvios humanos.
Vitória, terça-feira,
11 de setembro de 2018.
GAVA.
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