sábado, 10 de fevereiro de 2018


Pocinhas e Morrinhos

 

NA FASE EM QUE O ARCO DOS ANDES JÁ TINHA APARECIDO

ARCO DOS ANDES.
GRANDE CANAL SALGADO.
PLANALTO BRASILEIRO.
Resultado de imagem para américa do sul CORDILHEIRA DOS ANDES
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É mais complexo que isso, não tenho como desenhar.
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Não tenho como fazer perfeitamente, não disponho dos recursos – tenho de trabalhar sozinho.

E coloco “pocinhas” e “morrinhos” para dar ideia de tranquilidade naquela era paradisíaca, por comparação com nossa ferocidade atual. Como o Grande Canal Salgado era imenso, quando fechou na Argentina e em Marajó formaram-se lagos, lagoas, charcos e pantanais IMENSOS, inicialmente maiores que alguns estados atuais, por exemplo, o Espírito Santo, que tem somente 46 mil quilômetros quadrados.

Mas as ilhas estavam emergindo, saindo da linha d’água, encimando o nível do mar de então, o Páleo-Pacífico capturado; não eram montanhas escarpadas, nada muito alto, estava começando a escalada – em todo caso quero dar ideia de placidez, onde pastavam montanhas de carne dos seres de todo tamanho andando no solo, voando, nadando, perfurando a terra, fertilizando o mundo com seus esqueletos.

Perto do gigantismo do GCS as grandes lagoas e os imensos lagos do tamanho do Superior, Ontário, Erie, Michigan e Huron na América do Norte, e do Vitória, Tanganika, Albert e outros da África não passavam mesmo de poças.

Um mundo fechado, protegido de toda violência exterior.

Que festa!

Ainda não tinha começado o assoreamento e os aluviões, era a própria fartura, não tinha começado a faltar.

Vitória, sábado, 10 de fevereiro de 2018.

GAVA.

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