sábado, 3 de fevereiro de 2018


Praçanimal II

 

Escrevi Praçanimal no Livro 163.

Desde então me dei conta de que em nenhum lugar temos pensado nos animais, nos vários que são nossos amigos, sejam os domésticos de aproveitamento de leite ou carne ou o que for, sejam os de gosto. Não há praças para passear com os cachorros ou soltá-los. Há isso sim praças aonde os seres humanos podem ir, lá nos EUA, na Europa ou em São Paulo ou onde for, o que vemos em filmes e na TV, onde as pessoas soltam seus animais, em geral cães, mas não construídas com esse fim, inclusive com treinadores, veterinários e outros ajudantes. Nem há para gatos, cobras, lagartos, baleias ou qualquer gênero de bicho, PLANEJADA PARA ELES, nas quais os seres humanos fossem apenas os atores coadjuvantes.

Poderíamos ter praças onde as vacas e os bois vivessem e fôssemos vê-los. Ou outros animais domésticos.

PESSOAMBIENTES DAS P/A

·       PESSOAS:

1.       Indivíduos treinados;

2.       Famílias dedicadas;

3.      Grupos especializados;

4.      Empresas voltadas para isso;

·       AMBIENTES:

     5.  cidades-municípios que se lancem na frente;

     6.  estados projetados;

     7.  nações adaptadas;

     8.  mundo rearranjado.

A CASA FICA BEM MELHOR ASSIM (dizem os Paralamas do Sucesso): Casa dos Bichos. As divisórias para cada espécie.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Podem ser colocados computadores, podem ser projetados documentários, podem ser vendidos livros, podem e devem ser permitidas lojas, lugares de correr, venda de alimentos e mil coisas para os animais e seus donos. Incrível ninguém ter pensado no conforto dos animais e das criaturinhas.

Vitória, sábado, 13 de maio de 2006.

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