Praçanimal II
Escrevi Praçanimal no Livro 163.
Desde então me dei conta de que em
nenhum lugar temos pensado nos animais, nos vários que são nossos amigos, sejam
os domésticos de aproveitamento de leite ou carne ou o que for, sejam os de
gosto. Não há praças para passear com os cachorros ou soltá-los. Há isso sim
praças aonde os seres humanos podem ir, lá nos EUA, na Europa ou em São Paulo
ou onde for, o que vemos em filmes e na TV, onde as pessoas soltam seus
animais, em geral cães, mas não construídas com esse fim, inclusive com
treinadores, veterinários e outros ajudantes. Nem há para gatos, cobras,
lagartos, baleias ou qualquer gênero de bicho, PLANEJADA PARA ELES, nas quais
os seres humanos fossem apenas os atores coadjuvantes.
Poderíamos ter praças onde as vacas e
os bois vivessem e fôssemos vê-los. Ou outros animais domésticos.
PESSOAMBIENTES
DAS P/A
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PESSOAS:
1. Indivíduos treinados;
2. Famílias dedicadas;
3. Grupos especializados;
4. Empresas voltadas para isso;
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AMBIENTES:
5. cidades-municípios que se lancem
na frente;
6. estados projetados;
7. nações adaptadas;
8. mundo rearranjado.
A
CASA FICA BEM MELHOR ASSIM
(dizem os Paralamas do Sucesso):
Casa dos Bichos. As divisórias para cada espécie.
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Podem ser colocados computadores,
podem ser projetados documentários, podem ser vendidos livros, podem e devem
ser permitidas lojas, lugares de correr, venda de alimentos e mil coisas para
os animais e seus donos. Incrível ninguém ter pensado no conforto dos animais e
das criaturinhas.
Vitória, sábado, 13 de maio de 2006.
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