Mecânica das Viagens
em Potências 2n
Paramos onde tínhamos dito que para viajarmos
em altas velocidades no universo, para além do limite da luz, dependeríamos de
enganar a trava gravinercial, quer dizer, enganar a amarração do universo em
termos de gravidade-inércia, “sair” dele.
BOLAS
RUSSAS (a bola
mais de dentro é a nave à temperatura ambiente humana, CNTP; a do meio é a
garrafa magnética separando-a do mundo; a de fora é a outra parte isoladora da
garrafa de Dewar, o que manterá a temperatura próximo de zero absoluto, 0º K,
impedindo a temperatura de aumentar)
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Uma questão que perduraria é a súbita
parada, com a transferência da inércia para a massa; veja que um carro viajando
a 100 km/h ao parar subitamente esmaga completamente o metal – imagine uma nave
a várias vezes a velocidade da luz! Formaria uma sopa de quarks. Talvez a
questão se resolva por si só, pois a nave em tese não está no universo; ou
talvez as duas garrafas sirvam como um sistema de molas, oscilando
tremendamente e transferindo a energia para fora, para o meio. Não tendo as
equações fica difícil de pensar.
AS
VELOCIDADES 2n
1, 2, 4, 8, 16, 32, 64 e
segue (porisso chamei de “dobra”, aproveitando a nomenclatura da FC).
Falar é fácil, fazer é que são elas.
Meu papel aqui é liberar as
consciências.
De todo modo, talvez você não saiba,
mas em laboratório já conseguiram teleportar uma nave na Terra: um elétron
migrou de um lugar para outro, justamente em baixas temperaturas. Pode parecer
que um elétron não seja uma nave, mas é; é tudo questão de tamanho.
Vitória, sábado, 03 de junho de 2006.
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