sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018


Mecânica das Viagens em Potências 2n

 

Paramos onde tínhamos dito que para viajarmos em altas velocidades no universo, para além do limite da luz, dependeríamos de enganar a trava gravinercial, quer dizer, enganar a amarração do universo em termos de gravidade-inércia, “sair” dele.

BOLAS RUSSAS (a bola mais de dentro é a nave à temperatura ambiente humana, CNTP; a do meio é a garrafa magnética separando-a do mundo; a de fora é a outra parte isoladora da garrafa de Dewar, o que manterá a temperatura próximo de zero absoluto, 0º K, impedindo a temperatura de aumentar)


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Uma questão que perduraria é a súbita parada, com a transferência da inércia para a massa; veja que um carro viajando a 100 km/h ao parar subitamente esmaga completamente o metal – imagine uma nave a várias vezes a velocidade da luz! Formaria uma sopa de quarks. Talvez a questão se resolva por si só, pois a nave em tese não está no universo; ou talvez as duas garrafas sirvam como um sistema de molas, oscilando tremendamente e transferindo a energia para fora, para o meio. Não tendo as equações fica difícil de pensar.

AS VELOCIDADES 2n

1, 2, 4, 8, 16, 32, 64 e segue (porisso chamei de “dobra”, aproveitando a nomenclatura da FC).

Falar é fácil, fazer é que são elas.

Meu papel aqui é liberar as consciências.

De todo modo, talvez você não saiba, mas em laboratório já conseguiram teleportar uma nave na Terra: um elétron migrou de um lugar para outro, justamente em baixas temperaturas. Pode parecer que um elétron não seja uma nave, mas é; é tudo questão de tamanho.

Vitória, sábado, 03 de junho de 2006.

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