sábado, 3 de fevereiro de 2018


Earth’s Tattoo

 

O racionalismo amebiano (falando da Terra como um planeta pequeno de uma estrela da periferia da Galáxia, uma entre bilhões; se somos habitantes de um cisco, somos amebas, só que racionais) afirma a nossa insignificância.

Geologicamente a Terra existe há 4,5 bilhões de anos, enquanto a vida está aí há 3,8 bilhões de anos; para tal vida a vida-racional, tendo nascido com os neandertais há 200 mil anos, está na proporção de 38.000/2 ou 19.000/1, é mínima. Os cro-magnons ficam na proporção de 47.500/1 no máximo a 54.300 no mínimo. Jericó estaria na proporção de 345 mil para 1 e a invenção da escrita 690 mil para 1.

Correspondentemente para uma vida de 70 anos a presença dos cro-magnons, nossa espécie, seria de menos de meio dia, muito menos que uma tatuagem, menos que uma bolha que estoura na pele. A escrita estaria presente menos de uma hora, menos de um cochilo.

Seríamos então tatuagens ou meras manchas na pele da Terra ou no significado mais amplo da Vida? De modo algum, como já mostrei, os seres humanos constituem a segunda Natureza, a natureza psicológica do cosmos e particularmente do sistema solar, muito especialmente da Terra, que é porisso mesmo abençoada entre os planetas.

Aí você vê a raridade do fenômeno e ao mesmo tempo seu brilho espantoso, que alguns vem tentando diminuir.

POR MAIOR QUE SEJA O SISTEMA SOLAR (se nele houver vida fora da Terra, é incipiente)

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