As Artes do Volátil
VOLÁTIL
(no dicionário Aurélio Século XXI)
[Do lat.
volatile.] Adj. 2 g. 1.
Que pode voar; voador. 2. Relativo a aves. 3. Fig. V. volúvel (3). 4. Que pode ser reduzido a
gás ou vapor. ~ V. óleo -. 5. Inform.
Diz-se de dispositivo de memória cujo conteúdo se perde na ausência de
tensão elétrica de alimentação, como, p. ex., a RAM. S. m. 6. Animal que voa;
ave. [Pl.: voláteis. ]
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[De volátil (4) + -izar. ] V. int.
V. p. 1. Reduzir (-se) a gás ou vapor; vaporizar (-se). V. t. d. 2. Reduzir
(uma substância) a gás ou vapor; vaporizar. [Pret. imperf. ind.:
volatilizava, volatilizáveis, volatilizavam. Cf. volatilizáveis, pl. de volatilizável.
]
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O que pode dissolver-se no ar, o que é
superficial precisa de propaganda para permanecer ou ser aceito, pois não tem
utilidade profunda. Já combati a propaganda ruim nestes textos extensamente.
DOIS
LADOS E UMA BALANÇA
(quer dizer, equilíbrios = EQUAÇÕES = TEMPOS, pois tudo é felizmente ciclo)
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Para sobre-viver no mundo dos
conceitos (= GOVERNANTES = ADMINISTRADORES = GERENTES na Rede Cognata) ou
utilidades os voláteis (= BOBOS = TOLOS na RC) devem aprender as artes e
técnicas da aceitação, principalmente as artes emocionais ou passionais, que
eles conseguem aprender e usar através do inconsciente e do imediato, embora
não com completa potência.
O volátil é importante também, porque
ao conseguir aptidão ou futuro em metade das circunstâncias ou adversidades
apresentadas ele mantém-se à tona, ele sobre-vive, vive acima da linha mínima e
até vai mais alto: ele ESTÁ AÍ, como os conceituais estão e, portanto, tem valor
de sobrevivência, direito a subsistir.
Em resumo, o volátil, o superficial, a
beleza também alcança futuro e garante ser metade ou 50 % de tudo (um pouco
menos, talvez, porque algo é locomotiva, que puxa, e algo é vagão que é puxado)
na herança.
Vitória, segunda-feira, 22 de maio de
2006.
O
BELO (é tela =
TERRA = VOLÁTIL na Rede Cognata)
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