Casa de Pobre

 

De modo geral, passando do Escravismo geral ao Feudalismo e ao Capitalismo as pessoas têm como certo que os pobres sempre morarão mal, o que também pensava até o MP Modelo Pirâmide ajustar meu pensamento.

CINCO CLASSES EM CINCO MUNDOS

Miseráveis do primeiro mundo, 5ª posição.		Frente de ondas em cada caso, os mais ricos.
Miseráveis do segundo mundo, ?ª posição.
Miseráveis do terceiro mundo, ?ª posição.
Miseráveis do quarto mundo, ?ª posição.
Miseráveis do quinto mundo, ?ª posição.

Há miseráveis na Europa, mas eles são bem diferentes daqueles do Brasil, que por sua vez situam-se melhor que os despossuídos mais necessitados do mundo.

OS MENOS-MENOS DO MUNDO

Miséria não é classificação absoluta, é relativa, e relativa ao tempo (por exemplo, os europeus que são ricos hoje tiveram antepassados paupérrimos quando os pobres de agora eram ricos, digamos os egípcios) e ao espaço (nos dias atuais existem cinco classificações externas e cinco internas, em cada país).

Não é necessário que os pobres vivam em condições ruins ou péssimas, de modo nenhum, os governos podem colocar milhares de indivíduos para desenvolver modos de ser, ter, estar para os carentes e humildes: casas melhores e arquitetonicamente bonitas, com quintais bem tratados, com flores e árvores com pássaros nas calçadas, com facilidades econômicas no lar, com todo tipo de ajuda – isso elevará os médios, os médio-altos, os ricos.

Nisso, como em tantas coisas, o Brasil pode sair na frente disparado!

Podemos nacionalizar o mundo tropical, tornando-o imagem e semelhança do Brasil, proporcionando inúmeras soluções.

O MERCADO POTENCIAL DAS BOAS CASAS

Só porque receberam um tantinho da renda nacional os pobres-miseráveis não adquiriram modo de vida superior, relativo a várias dimensões, inclusive as de vizinhança e segurança.

Podemos colocar no Brasil, a serviço dos estrangeiros que possam pagar - para reduzir depois o preço para outros que não podem -, uma Psicologia da Pobreza (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), esse programáquina que denominei Casa de Pobre, até mesmo transferindo tecnociência (quem quer mais, mais compra) e as empresas, sob capital brasileiro.

Vitória, sábado, 25 de junho de 2016;

GAVA.