quinta-feira, 28 de julho de 2016


Teta Solar

 

Bebendo sol-luz e sol-calor.

COLOQUEI ASSIM PARA SIMPLIFICAR

MUDANÇAS
Luz.
Calor.
COMO DIZEM.
Coletor eletromagnético, coletor de luz solar.
Coletor termelétrico, coletor solar, hélióstatos.
COMO COLOQUEI.
Fotocoletor.
Termocoletor.

Depois, a humanidade precisa tomar urgentemente decisão crucial a respeito da fonte principal de energia.

A GRANDE FONTE PARA TUDO SEMPRE FOI O SOL [o calor interno gerado pela Terra por radioatividade é relativamente pouco, o planeta já teria congelado há muito – fora a energia universal e a queda de flechas (cometas e meteoritos) ]

1.       Gás e petróleo (sol-fóssil armazenado pelas plantas e plancto);

2.       Ventos (sol que esquenta o ar);

3.      Hidroeletricidade (sol que promove a evaporação, quando chove a água desce por gravidade – fora as fontes);

4.      Gradientes de temperatura (no mar, ele vem do esquentamento da água; em Terra vem do calor interno);

5.      Biomassa (energia atual do Sol retida por clorofila);

6.      Outros (não estou tentando esgotar).

SOLENERGIA

Sem fonte.
A distância do Sol à Terra é igual a uma unidade astronômica (1 UA), que corresponde a 1,499.108 km, tal distância foi determinada em 1673.
Conhecendo a distância do Sol, foi possível determinar a sua luminosidade, que é a potência que ele produz. Cada metro quadrado na Terra recebe do Sol uma potência de 1400 watts, ou seja, 1400 joules por segundo, que corresponde à potência de 14 lâmpadas de 100 watts. Por essa potência recebida na Terra, determina-se a luminosidade do Sol em 4.1026 watts, ou 4.1033 ergs/s.
Essa quantidade de energia corresponde à queima de 2.1020 galões de gasolina por minuto, mais de 10 milhões de vezes a produção anual de petróleo na Terra.
IF
Mestrado Profissionalizante em Ensino de Física
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Berenice Helena Wiener Stensmann
Energia Emitida pelo Sol
Do Sol a Terra recebe algo como a energia de 10 bilhões de Itaipu. E isso é apenas uma ínfima parcela da luz e calor que emite. Vista da superfície do astro-rei, a Terra é um irrisório grão de areia girando à remota distância de 150 milhões de quilômetros (uma unidade astronômica). A ínfima parcela de luz e calor que efetivamente alcança o planeta é suficiente para dar vida e movimento aos oceanos, ventos, florestas, a cada um e a todos organismos. Essa energia, que os antigos atribuíam aos deuses, pode hoje ser calculada com precisão.
 [Negrito e maiúsculas minhas].
http://files.paiva-cisst.webnode.pt/200005082-86436873d1/energia-solar.gif
https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS3hf-fG4vxGqVxNeQhX0EaOktlUJjRkmlf6aSXy1E74ee8vCFN

Você leu, a moça falou 10 bilhões de Itaipu. Itaipu sozinha produz 15 % da energia consumida no Brasil, que por sua vez deve ser 1/40 do mundo (coloco sempre assim, varia pouco por enquanto): portanto, bastaria 7 Itaipu para dar conta do Brasil e (7.40 =) 280 para o mundo.

 Estaríamos falando somente da Terra, cujo círculo máximo (de fato, é para os cálculos a hemisfera ideal) sobre o qual se projetaria a energia solar pode ser calculado por π.r2, raio de 6.371 km, ao passo que o Sol emite para a superfície da esfera ideal (4.π.R2) com centro nele e borda em nosso planeta, uma unidade astronômica de distância, UA = 150 milhões de km. A relação entre ambas, pseudoesfera para círculo, é gigantesca, 4 (R/r)2, querendo dizer que a Terra recebe um infinitésimo de tudo que o Sol emite (é mesmo assim tantos bilhões).

Claro, os tecnocientistas sabem disso tudo com fartura, estão carecas de saber, além do que qualquer um pode fazer contas, são aritméticas.

Então, por que não nos viramos para o Sol?

Questão de controle ou política, quem manda é quem decide, no caso presente os capitalistas, enterrados no consumo fácil do sol-fóssil, os combustíveis fósseis, desejosos desse crescimento médio mundial altíssimo de 4 % ao ano, creio, bem como de rápido crescimento tensionador habitacional.

Quando comecei a ter ficção dita científica, FC, peguei Arthur Clarke, que tinha como distinção central ser engenheiro cheio de ideias, muito criativo, falou antes de todo mundo sobre os satélites geoestacionários. Num livro (recuperei na Internet que A Sonda do Tempo) ele dizia das “barcas sésseis”, fiquei encucado muito tempo, o que seria “séssil”, só depois fui saber que era BARCA SOLAR, que andava “sobre o Sol”.

Bem, a temperatura no interior do Sol vai de 15 a 20 milhões de graus (pouco importa se kelvins ou centígrados), enquanto na superfície baixa estonteantemente a 5,8 ou 6,0 mil graus, o que é bem enganador, porque acima disso vai a um milhão de kelvins na coroa solar – quer dizer, antes de chegar à superfície do Sol você tem de passar por sua “atmosfera”, onde torraria, sem contar o tremendo fluxo de partículas chamado “vento solar”.

Bom, mas isso foi coisa do Arthur Clarke, isso é lá com a fantasia ficcionista dele, sempre os problemas estão pré-resolvidos.

Em resumo, O SOL É A GRANDE NOTÍCIA em termos de energia. Então, porque ainda não nos voltamos para ele verdadeiramente, TOTALMENTE? Claro, não devemos colocar os ovos num cesto só, já aprendemos a respeito de precaução, não vale a pena largar as reservas.

Contudo, o Sol deveria fornecer 97,5 % de nosso consumo total.

Vitória, quinta-feira, 28 de julho de 2016.

GAVA.

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