Pior
que a Queda de Meteoritos Supergigantes
Conforme fui entendendo a diversidade de
causas que podem, isoladas ou conjuntamente precipitar colapso da civilização,
fui pensando qual delas seria a maior.
UMA
LISTA DE CAUSAS
1. Queda de meteoritos
supergigantes (cai um a cada 26 milhões de anos, foram os tecnocientistas que detectaram
– 173 caíram desde os primórdios da Terra);
2. A explosão de
supervulcões (são raras, acontecem a cada 700 mil anos):
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mapa de supervulcões conhecidos em todo o
mundo.
Um supervulcão refere-se a um vulcão que produz os maiores e mais volumosos tipos
de erupções na Terra; são vulcões com potencial de gerar catástrofes globais
e extinção em massa; entretanto o volume total de magma expelido dessas
erupções variam.
O termo foi originalmente cunhado pelos produtores do programa
científico popular da BBC, Horizon, em 2000 para se referir a esses tipos de erupções.
Essa investigação trouxe o assunto ao público, levando a estudos mais
aprofundados dos possíveis efeitos.[1]
A princípio, supervulcão não era um termo técnico utilizado em vulcanologia, mas mais recentemente, desde 2003 e 2004, o termo tem sido usado em artigos. Embora
não exista nenhuma definição exata do tamanho mínimo para um
"supervulcão", existem pelo menos dois tipos de erupção
vulcânica que tem sido identificadas
como supervulcão: erupções massivas e grandes províncias eruptivas (sigla em
inglês LIP de large igneous province) que provocaram mudanças radicais
no clima mundial, estando provavelmente associado a grandes extinções.
Análises geológicas e por satélite demonstraram que os supervulcões
formam grandes caldeiras, que após a explosão se parecem mais como crateras;
ao contrário dos vulcões comuns que possuem normalmente domo em forma de cone
devido ao acúmulo gradativo de lava expelida pelo topo.
As crateras formadas por supervulcões são enormes e podem ter algumas
dezenas de quilometros de extensão, algumas sendo percebidas apenas por
imagens de satélite. Tais crateras se formaram após grandes explosões que
ejetaram na forma de cinzas vulcânicas volumes de até milhares de km3
de rocha derretida.[2] Após a explosão e liberação do magma, o topo
da caldeira normalmente colapsa, formando uma cratera gigantesca. Também são
características das LIPs os Trapps de basalto como os dos Trapps
siberianos na Rússia.
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3. Uma crise global da
humanidade (é a mais terrível de todas, embora não pareça).
A HUMANIDADE EM
SUPERCRISE
(como esta que está às vésperas de acontecer na China em 2019 – não estou
avisando de agora, foi desde 1997)
HUMANOS CONTRA
HUMANOS.
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HUMANOS CONTRA A
VIDA.
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Os seres humanos estão em todo lugar, de um
pólo a outro, em todo paralelo e meridiano, em cada quadradinho do planeta,
em toda nação, em qualquer um dos 4,0 mil estados/províncias, genericamente
num dos 200 a 300 mil municípios-cidades.
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Em perigo os seres humanos tentarão
sobreviver a qualquer custo e com fome atacarão a Vida (arquea, fungos,
plantas, animais, primatas) em busca de satisfação imediata, depois comerão
uns aos outros, até o desaparecimento total.
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Não há onde se esconder. Foram apontadas seis
extinções abaixo e a sétima é a corrente, perpetrada pelos seres humanos – não
sobrará “último homem”.
AS PIORES EXTINÇÕES
POR METEORITOS
(as chamadas CINCO EXTINÇÕES)
Wikipédia
Maiores extinções em massa
As extinções em massa de grandes proporções normalmente marcam a
mudança de um período da história. Por exemplo, a extinção do Cambriano
marcou a passagem do período Cambriano para o Ordoviciano. A partir do Ordoviciano, os eventos de
extinção foram no Ordoviciano superior, no Devoniano superior, no fim do
Permiano, no Triássico superior e no fim do Cretáceo. Às vezes, são chamados
de “os cinco grandes”.
Mas três destes “cinco grandes” deixaram margem a dúvidas, as do
Ordoviano superior, Devoniano superior e a do triássico superior. Sendo as
extinções em massa mais importantes a do fim do Permiano e a do fim do Cretáceo.
1.
Extinção Cambriana - marca o fim do Cambriano. Extinguiu principalmente, diversas espécies
de equinodermos braquiópodes e conodontes. No entanto, as evidências são pobres demais
para que se possa dizer com certeza se as taxas de extinção foram
excepcionalmente altas em alguma época daquele período.
2.
Extinção do Ordoviciano (444 Ma) - ocorrida no fim do Ordoviciano, vitimou sobretudo trilobites, braquiópodes, crinoides e equinoides; provavelmente resultante de uma erupção de
raios gama que atingiu a Terra, fazendo a atmosfera alterar-se, deixando
passar os raios UV, e provocando uma era glacial;
3.
Extinção do Devoniano superior (360 Ma) - na Devoniano superior / Carbonífero inferior, evento gradual que vitimou cerca de 70% da
vida marinha, sobretudo corais e estromatoporóides. Os placodermos desapareceram neste evento.
4.
Extinção Permiana (251 Ma) - a maior de todas as extinções em
massa, que fez desaparecer cerca de 96% dos géneros marinhos e 50% das
famílias existentes; desaparecimento quase total das trilobites.[1] No entanto, algumas investigações e pesquisas
parecem apontar para alguns remanescentes dos trilobites, através de sua
evolução, e alguns acreditam que uma destas seja o límulo, conhecido também por
"caranguejo-ferradura".
5.
Extinção do Triássico-Jurássico (200 Ma).Cerca de 20% de todas as famílias
marinhas e de arcossauros (com exceção dos dinossauros) foram extintas, o
mesmo ocorreu com os grandes anfíbios da época.
6.
Extinção K-Pg (65,5 Ma) - mais conhecida pelo
desaparecimento dos dinossauros. Acredita-se ter destruído 60% da vida na Terra.
7.
Extinção do Holoceno - é o nome dado ao evento recente de
extinções de plantas e animais perpetrado pelo ser humano, logo tal extinção
distingue das demais por ocorrer sob intermédio da civilização humana e não
por ocasiões biogeoquímicas ou cósmicas (como no caso do asteroide da
extinção K-T), fatores externos a vida. A validade deste evento como um
extinção em massa é debatido pela comunidade científica, sendo concluído por
alguns que tal evento, apesar de chamar a atenção do ser humano, não possui
magnitude suficiente para ser comparado as outros 5 grandes eventos de
extinções em massa. No entanto, não há mais qualquer dúvida de que estamos
entrando em uma extinção em massa que ameaça a existência da humanidade[2] . Os biólogos usaram as estimativas altamente
conservadoras para provar que as espécies estão desaparecendo mais rápido do
que em qualquer momento desde o desaparecimento dos dinossauros[3] .
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Repare que a extinção que estamos promovendo
é “branda”, não é catastrófica como pode, para nosso desespero, ser, já que o
ritmo desastroso atual “é lento”. No caso de uma crise geral, global, não, essa
seria mesmo avassaladora, total, completamente incompreensível pelos padrões
atuais. Tremo só de pensar, pois quem acredita que chegamos ao máximo de
estupidez está redondamente enganado.
Vitória, domingo, 17 de julho de 2016.
GAVA.
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