sábado, 30 de julho de 2016


Duas Línguas, Duas Medicinas

 

Como disse e repeti, o MCES Modelo da Caverna para Expansão dos Sapiens (depois que houve a separação pelo TCC Tribo do Cão-Cavalo, os homens viajando muito, e muito longe, mais ainda) e todo o MP Modelo Pirâmide APOSTA FIRME que devem existir duas línguas, a das mães-mulheres MUITO MAIS hábil, dilatada-sinonímica, variada, rica.

DUAS HUMANIDADES (que são contrárias-complementares no homulher, família, filhos – não quer dizer completa separação, seria ridículo, a genética nem permitiria, para não falar da psicologia e da utilidade)

DUPLO DESENVOLVIMENTO NÃO PERCEBIDO POR QUASE TODOS (inclusive eu, antes do MP).
HOMENS QUE IAM: 10 a 20 % de todos.
MULHERES QUE FICAVAM: 90 a 80 % de todos.
Dois fogos.
Grande fogo extremamente destrutivo.
Pequeno fogo muito controlado, amistoso, feliz, caseiro.
Duas alimentações.
Comer qualquer coisa, até crua, até deteriorada, porcaria.
Cuidadosíssima, para bebês e gente em processo de recuperação.
Duas atenções.
“Você que se lasque, seu idiota! ”
“Você está bem, querido? Mamãe vai cuidar de você”.
Duas línguas.
Paupérrima, rude, brutal, gritada (como a alemã e a japonesa).
Muito rica, melódica, insidiosa, convincente, relativa ao abrandamento.
Duas medicinas.
Como fazer para juntar de qualquer modo e costurar, alopática: curar a ponto de o cabra andar sozinho.
Homeopática, dos chazinhos, do carinho, de longo prazo: para crianças temerosas, velhos e velhas.

O PÚBLICO FEMININO

1.       Outras mães, extremamente agressivas quando ao domínio do macho;

2.       Outras mulheres, sempre oferecidas e perigosas;

3.      As menininhas que vinham se insinuando para os maridos e tinham de ser chicoteadas;

4.      As mães-mortas, avós, que queriam mandar no pedaço quando deveriam ir se oferecer aos dentões;

5.      Os velhos guerreiros cansados, os velhos ornitoqueiros, metidos a fazedores de filhos;

6.      Os guerreiros feridos em processo de recuperação metidos a gostosões reclamões;

7.      Anãos e outros necessitados de atenção especial, visando proteção dos machos mortais;

8.      O abrandamento em relação aos guerreiros que voltavam furiosos da busca da grande proteína ou das guerras de ofensa ou retaliação psicológica;

9.      Mães recém-paridas, para conservar os rebentos para a tribo, essas odiosas competidoras a aplaudir;

10.   As palmas especiais quando a caçada era vitoriosa em excesso; e transar;

11.     Com venerando desprezo, as outras mães;

12.    Acima de quase tudo a MÃE DOMINANTE;

13.    EM PARTICULAR e acima de tudo, os queridinhos, os garotinhos, os xodozinhos.

Os homens não precisavam de nada disso.

Tinham grande repertório até os 13 anos, porque ficavam no meio delas. Depois, quando passavam de primeiros docinhos cheirosos a últimos dos últimos, os novatos limpadores de bosta nas fossas, TINHAM DE APRENDER A CALAR, A FAZER SILÊNCIO, a falar só quando solicitados – e levavam muitos pescoções, muitos cachações, muitos tapões nas orelhas até aprender a ficar de boca fechada nas caçadas.

São verdades todas novas a pesquisar.

Vitória, domingo, 26 de junho de 2016.

GAVA.

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