sábado, 30 de julho de 2016


Ana Erra Redondamente o Alvo

 

Hannah Arendt escreveu sobre A Banalidade do Mal.

Ela errou o alvo por muita coisa.

O MODELO É COMPLETAMENTE CONTRA ESSA VISÃO TACANHA DELA

HANNAH
O TEXTO DELA
https://zeitgeistfilms.com/image/film-photo/id/257/photo/2083/class/full
Ela era judia, mas se envolveu com Heidegger, nazista (isso que dá andar em más companhias).
http://alambique.pt/uploads/posters/285fab51e_223609300413.jpg
Fizeram filme sobre ela.

O QUE O MODELO DIZ

http://c10.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/o79168d40/16921835_sW0VN.png
Os extremamente maus não são banais.
Os maus que são banais obedecem aos outros.
Médios.
Os bons copiam os da extremidade direita.
Os extremamente bons são simples.
2,5 % e aderentes.
Médios podem ser movidos.
2,5 % e aderentes.
50 % - ε
50 + ε
Vagões.
Locomotiva.

A margem é estreitíssima, um épsilon deslocado.

Se o mal extremista fosse banal, boçal, comum, tapado, lorpa, imbecil, estúpido como poderia desafiar até a Deus? Se bem que ele dá liberdade, não interfere se for ferir o livre-arbítrio.

Os cretinos são os que seguem ordem, esses são banais.

Hitler e seus sequazes eram banais? Lênin, Stálin e os seus eram? Fidel, Che e os seus? E todos os dirigentes pseudo-socialistas assassinos, são?

A visão de Arendt é perigosa, porque dá espaço, quase justifica: ah, se o mal é banal, não vamos prestar atenção a ele que passa...

Vitória, domingo, 26 de junho de 2016.

GAVA.

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