As
Flechas e a Morte Termomecânica da Terra
Os geólogos falaram de todas as causas de
interferência na Terra, menos uma, a incidência das flechas (meteoritos e
cometas) e sei que Mao Tse Tung disse (n’O Livro Vermelho, que me tiraram, só
peguei isso) que a energia de transformação vem de fora.
A TERRA ESTÁ EM
PROCESSO DE RESFRIAMENTO (os períodos interglaciais indicam
claramente, eles estão mais frequentes)
Deste lado o presente.
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Vermelho é quente.
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Depois da primeira há 600 mil anos...
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A quentura é pouca.
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Não fui o primeiro a falar em morte (disseram
termodinâmica) termomecânica do planeta, ele está esfriando, mesmo recebendo
energia do Sol e do interior planetário: seria de esperar, o Sol está
envelhecendo e a Terra está gastando sua desintegração nuclear dos elementos
radiativos.
TIRADO DE ‘AS CINCO
EXTINÇÕES E O IMPÉRIO DE 26 MILHÕES DE ANOS’ (e modificado)
QUEDAS ESTIMADAS DE GRANDES METEORITOS.
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MARCAÇÃO DAS 5 EXTINÇÕES
(Pegando a queda mais próxima).
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ESPÉCIES EXTINTAS, PERCENTUAL.
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ONDE PROVAVELMENTE ACONTECEU.
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-455
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-444
(extinção do Ordoviciano) (1)
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Não diz.
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Provavelmente
no mar, trilobitas.
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-429
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-403
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-377
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-351
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-360
(extinção do Devoniano superior) (2)
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70 % da
vida marinha.
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Grande
também, no mar.
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-325
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-299
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-273
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Esperava
que fosse aqui, porque (208 + 65 =) 273 milhões de anos, abrindo o mundo dos
dinossauros com muito oxigênio, afastou a África e a América do Sul.
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-247
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-251 (extinção
Permiana) (3)
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96 % dos
organismos marinhos.
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Essa foi
no mar profundo e foi grande.
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-221
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-195
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-200
(extinção do Triássico-Jurássico) (4)
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20 % das
espécies marinhas.
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Exclusivamente
no mar, menor.
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-169
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-143
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-117
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-91
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-65
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-65,5 (extinção
K-Pg) (5), essa foi a dos Alvarez.
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60 % da
vida, os dinossauros.
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Mais em
terra.
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-39
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-13
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[Este
cedeu toda a energia a mais que ainda estamos gastando: a Terra não está
esquentando, está esfriando].
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A
CURVA DO SINO DAS FLECHAS
2,5 %
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95 %
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2,5 %
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Pequeníssimos que nem chegam ao solo.
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Médios, entram na atmosfera e se queimam ou
chegam à superfície – ao solo ou às águas, quando são mais desastrosos.
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Gigantescos e extremamente daninhos,
destrutivos.
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Como vimos acima, caiu um há 13 milhões de anos
e irá cair outro daqui a mais 13, quando já nem estaremos aqui. Nesse ínterim,
entre os extremos, durante 26 milhões de anos caem inúmeros, uns maiores e
outros menores – dizem que caiu um há 3,0 milhões de anos próximo da Argentina
de hoje.
O MECANISMO DE
ENTREGA DE ENERGIA (para os gigantes, os grandes, os médios e até os
pequenos – os micros, não, porque se queimam antes de causar danos, mas
introduzem poeira na atmosfera continuamente e a soma disso provoca muita
variação na Vida/Psicologia). Eles provocam terremotos contínuos, explosões
formidáveis de vulcões, temperaturas altíssimas, maremotos-tsunamis
violentíssimos e tantas coisas que é difícil descrever sequer em imaginação.
Caiu um aqui em qualquer tempo, ...
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Estamos à direita.
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... e, não se sabe quando, cairá outro...
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Uma curva qualquer.
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... provocando todas aquelas reações
notáveis, maiores ou menores, ...
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... que recomeçará tudo, a termometria
enlouquecerá, virará um inferno.
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Que curva será a dos efeitos gerais é preciso
investigar.
Em resumo, há uma entrega de energia, a Terra
se anima e esquenta toda, tudo vibra em verão planetário e depois vem outro
inverno do mundo.
Como na Lua foram contadas 30 mil,
proporcionalmente a Terra tendo 13 vezes a área do satélite, aqui devem ter
sido cerca de 400 mil, 1/40 os gigantes, 4,0 mil distribuídos em 4,5 bilhões de
anos; porém, mesmo os grandes, médios e pequenos podem causar danos terríveis
(principalmente às civilizações).
Vitória, terça-feira, 28 de junho de 2016.
GAVA.
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