Blair,
Blair, Blair
Critico muito a Grã-Bretanha, mas reconheço
seus valores e deploro as traições. Do que li aqui e ali intuí que Antony Blair
estava se preparando para trair sal nação, bajulando os europeus continentais,
aumentando a integração da GB ao continente e sujeitando-a inclusive a
humilhações, o que é extremamente lamentável.
BLAIR, O ENTREGUISTA (creio que na cabeça
dele pretendia ser o presidente de uma futura União Europeia realmente unida; e
que desejava transformar a GB em república, dando fim à monarquia, mais que à
dinastia, o que vai contra minhas expectativas gerais)
Tony Blair, o janotinha, 1953 -.
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Caricaradura.
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Não li em nenhum lugar, ninguém me disse que
ele é assim, é só minha sensação muito aguda, gostaria de saber mais.
Os britânicos são mentirosos, propagandistas,
negam as alianças quando lhes convém; por outro lado, são ótimos literatos,
defendem consistentemente a liberdade, sempre receberam os dissidentes de todo o
mundo, mantiveram a Riqueza Comum ou Riqueza das Nações (53 estados soberanos)
e assim por diante, há dois pratos na balança e acredito que o saldo é
positivo.
MANTIVERAM O
COMMONWEALTH
(que é mais que qualquer nação pode dizer, inclusive portugueses, espanhóis,
alemães, italianos e o resto)
Na minha concepção deveriam voltar a se
unir como Império (53 em 193 nações são mais de 27 %, mais de ¼).
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Jogaram a GB no fundo do poço.
Como que ficou conhecido como Brexit (Brittany-exit,
saída da Bretanha, GB) os bretões pelo menos tiveram coragem em botar paradeiro
à decadência, afirmando-se um pouco.
Já Blair (tenho de esperar pelos estudos)
foi, no meu modo de pensar, um estranho no ninho, vendeu-o pelas 30 moedas,
visando a auto evidenciação do orgulho geral.
Vitória, domingo, 31 de julho de 2016.
GAVA.
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