A Construção do Novo Relógio

 

Como se sabe, começa com Wright-Dumont em 1903-1906 e em 12 anos já vira aviação de guerra. Outros poderão fazer melhor, pois além da imaginação demanda-oferta há a indelével criatividade da humanidade em todo LAL (longitude-altitude-latitude). Conforme as pessoas se debrucem sobre os problemas, as soluções emergirão.

FICOU ASSIM INICIALMENTE (tirado de Visor Analógico do Novo Relógio)

18 horas, pôr do Sol, poente, finda o dia com o começo da escuridão.	12 horas, zênite, ponto mais alto da ascendência.	6 horas, começa o dia com a claridade, não a escuridão: claras novas.
	12 1806
	24/0
	24/0 horas, nadir/morte do Sol, ponto mais baixo da descida, e renascimento.

PARA FICAR BEM NA FITA (tem de ter uma fita, colocada sobre um pedestal – na realidade, o Novo Relógio nada tem de simplório, porque diferentemente do antigo ele mostra mais da realidade do mundo)

FITA.	PEDESTAL.	TRIÂNGULO.	GLOBO.
Retângulo vertical mais ou menos largo, comprido na altura, e profundo).	Base mecatrônica, visando mover a fita no ano (círculo indicando os 365,25 dias).	Para indicar os 47 º de cima abaixo e de volta entre os trópicos (2 vezes 23,5 º).	Para os fusos horários, começando à direita na nascente.
A fita inteira, parte presa no pedestal.	Pode ser de qualquer tipo.	Inserido no círculo do pedestal.	Mapa Mundi com o meridiano zero no Japão.
Há bastante espaço para tela, pode indicar várias funções, como adicionadas.	É literalmente a base do novo sistema de medição, contém o núcleo.	Podem ser indicadas Jerusalém, Roma, Meca e outras cidades santas.	O meridiano das 6:00 horas é o seu horizonte, sua esquerda quando olhe o relógio.

É um grande projeto, depois será simplificado, como tudo.

Vitória, quarta-feira, 27 de julho de 2016.

GAVA.