sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018


Chefias do Ministério da Paz

 

Já falei que outrora sugeri a transformação de Ministério da Guerra (que é agressivo) em Ministério da Defesa (a iniciativa de ataque fica com o outro), lá por 1990. Depois passei a Ministério da Paz, em que há movimento permanente pela placidez, a tranquilidade, a boa vizinhança.

A Bandeira do Brasil traz inúmeras coisas interessantes.

Para começar, coloque-a em pé e do lado o mapa do Brasil.

 
Ar (para cima).
 
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Para a esquerda, lado da terra/solo.
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Para a direita, lado do mar.
 
Fogo/energia (para baixo).
 
Na vertical, perpendicular à mesa
Na horizontal, sobre a mesa.

Há outras coisas interessantíssimas, mas não cabe dizer aqui.

Chamei-a então pelas características do MP Modelo Pirâmide de Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia e no centro a Vida – os elementos antigos). Identifiquei as forças de defesa com esses elementos antigos, por ordem de aparecimento:

1.       Exército: terra/solo;

2.       Marinha: água;

3.      Força aérea ou Aeronáutica: ar;

4.      Força energética (e cibernética-informática, ainda não existente): fogo/energia.

5.      Uma, central, que também vai surgir, o comando das quatro.

Pois bem, essas antigas forças independentes e separadas devem se unir num só comando, cada qual com uma Chefia, digamos Chefia de Terra, abandonando os nomes antigos na renovação geral, inclusive adotando Chefia de Ciberinformática e de Energia.

O sentido geral é emprestar mudança profunda às forças de paz, que devem trabalhar para evitar a guerra (só deve acontecer quando não puder ser diferente). Então apresentarei as novas armas que pensei (de preferência nunca deveriam ser usadas: “não matarás”).

Vitória, sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018.

GAVA.

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