Chefias
do Ministério da Paz
Já falei que outrora sugeri a transformação
de Ministério da Guerra (que é agressivo) em Ministério da Defesa (a iniciativa
de ataque fica com o outro), lá por 1990. Depois passei a Ministério da Paz, em
que há movimento permanente pela placidez, a tranquilidade, a boa vizinhança.
A Bandeira do Brasil traz inúmeras coisas
interessantes.
Para começar, coloque-a em pé e do lado o
mapa do Brasil.
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Ar (para cima).
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Para a esquerda, lado da terra/solo.
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Para a direita, lado do mar.
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Fogo/energia (para baixo).
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Na vertical, perpendicular à mesa
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Na horizontal, sobre a mesa.
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Há outras coisas interessantíssimas, mas não cabe
dizer aqui.
Chamei-a então pelas características do MP Modelo Pirâmide de Bandeira
Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia e no centro a Vida – os elementos
antigos). Identifiquei as forças de defesa com esses elementos antigos, por
ordem de aparecimento:
1. Exército: terra/solo;
2. Marinha: água;
3. Força aérea ou Aeronáutica:
ar;
4. Força energética (e
cibernética-informática, ainda não existente): fogo/energia.
5. Uma, central, que também
vai surgir, o comando das quatro.
Pois bem, essas antigas forças independentes e
separadas devem se unir num só comando, cada qual com uma Chefia, digamos Chefia
de Terra, abandonando os nomes antigos na renovação geral, inclusive adotando
Chefia de Ciberinformática e de Energia.
O sentido geral é emprestar mudança profunda
às forças de paz, que devem trabalhar para evitar a guerra (só deve acontecer
quando não puder ser diferente). Então apresentarei as novas armas que pensei
(de preferência nunca deveriam ser usadas: “não matarás”).
Vitória, sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018.
GAVA.


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