A
Divulgação das Formações e a Hipermineração
A falta é ruim, mas o excesso é extremamente
pior, basta acompanhar a geo-história para ver como a superabundância acabou
com tantas civilizações em razão da prostração subsequente e do desalento
civilizatório, quando a coletividade é conquistada por outra mais ativa e mais
resistente.
SETE FORMAÇÕES
CONTINENTAIS A EXPLICITAR (fora os oceanos e mares, com as 400 mil
quedas se distribuindo 2/3 por eles)
Nem começamos ainda a estudar as formações, o
que será demorado até a explicitação total; entrementes, os mineradores atuais
não se restringirão em suas ambições, começarão caoticamente, no que devem ser
refreados MACIÇAMENTE pelos governos, para impedir todos aqueles dados pensados
e outros que escaparam.
Mesmo com contratos de confidencialidade,
acaba vazando de um jeito ou de outro e os que ficaram de fora dão um jeito de
comprar as consciências de dentro, as dos traidores ambiciosos; o resultado é
que passa da fonte A até B, C, chegando a Z: todo mundo fica sabendo e os que
foram roubados dão um jeito de roubar também, todo mundo tira de todo mundo, é
uma roubalheira só, espionagem econômica (agropecuária-extrativista,
industrial, comercial, de serviços, bancária; de propagandas, de tudo mesmo)
que a gente vê nos filmes, fora o que acontece e a gente nem fica sabendo, é
horror total.
Uma vez que comece a divulgação, mesmo
mínima, mesmo por baixo dos panos, ela não se deterá, escancarará todo o
planeta e a corrida começara caudalosa, terrível, se os governos não os
colocarem freios com marcos de leis duríssimas. Carajás e Serra Pelada são
demonstrações do inferno.
Vitória, sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018.
GAVA.
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