sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018


A Divulgação das Formações e a Hipermineração

 

A falta é ruim, mas o excesso é extremamente pior, basta acompanhar a geo-história para ver como a superabundância acabou com tantas civilizações em razão da prostração subsequente e do desalento civilizatório, quando a coletividade é conquistada por outra mais ativa e mais resistente.

SETE FORMAÇÕES CONTINENTAIS A EXPLICITAR (fora os oceanos e mares, com as 400 mil quedas se distribuindo 2/3 por eles)

Resultado de imagem para mapa dos continentes

Nem começamos ainda a estudar as formações, o que será demorado até a explicitação total; entrementes, os mineradores atuais não se restringirão em suas ambições, começarão caoticamente, no que devem ser refreados MACIÇAMENTE pelos governos, para impedir todos aqueles dados pensados e outros que escaparam.

Mesmo com contratos de confidencialidade, acaba vazando de um jeito ou de outro e os que ficaram de fora dão um jeito de comprar as consciências de dentro, as dos traidores ambiciosos; o resultado é que passa da fonte A até B, C, chegando a Z: todo mundo fica sabendo e os que foram roubados dão um jeito de roubar também, todo mundo tira de todo mundo, é uma roubalheira só, espionagem econômica (agropecuária-extrativista, industrial, comercial, de serviços, bancária; de propagandas, de tudo mesmo) que a gente vê nos filmes, fora o que acontece e a gente nem fica sabendo, é horror total.

Uma vez que comece a divulgação, mesmo mínima, mesmo por baixo dos panos, ela não se deterá, escancarará todo o planeta e a corrida começara caudalosa, terrível, se os governos não os colocarem freios com marcos de leis duríssimas. Carajás e Serra Pelada são demonstrações do inferno.

Vitória, sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018.

GAVA.

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