A
Aeromecânica de Formação dos Satélites dos Gigantes Gasosos
Em Nébula
de Formação, que escrevi há uns 40 anos, coloquei uma quantidade de elementos,
acreditando então em vários subsistemas no sistema solar, cinco, o Sol com seus terrestroides e os
gigantes gasosos muito semelhantes, com seus satélites (por exemplo, agora
conhecemos 69 dos de Júpiter).
HIPÓTESE
MUITO PRECOCE DA TEORIA NEBULAR
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Wikipédia
Teoria Nebular é uma teoria
sugerida em 1755 pelo
filósofo
alemão Immanuel
Kant e desenvolvida em 1796 pelo matemático
francês Pierre-Simon Laplace no livro Exposition
du Systéme du Monde. Segundo essa teoria, o Sistema Solar teria se
originado há cerca de 4,6 bilhões de anos a partir de uma vasta nuvem de gás e poeira - uma nebulosa.
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Restava uma distorção: os satélites
terrestroides dos jupiterianos não eram rochosos como os terrestroides são,
pelo contrário, têm água e vários gases, sendo muito diversos em suas formas e conteúdo.
Esses dias pensei que eles podem ter vindo do
Cinturão de Kuiper ou da Nuvem de Öort, de início puxados muito lentamente pelo
Sol ou desviados pela passagem de alguma estrela nas proximidades.
CORTE
DE JÚPITER
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Não todos, apenas alguns talvez tenham sido
puxados, chocando-se com os núcleos dos gasosos, enquanto um número menor pode ter
passado pela mais alta atmosfera, onde foram desacelerados, passando a orbitar
os respectivos planetas – por enquanto são conhecidos 69 de Jupiter, o maior deles.
Com toda segurança, a grande maioria, a quase totalidade caiu no Sol,
produzindo os tais flares, relâmpagos de luz e radiação.
Tudo depende de quanta massa de hidrogênio e hélio
há em cada qual para se contrapor à seção reta dos planetoides vindos dos
limites. Tentativa após tentativa, milhar após milhar de ano logo no início,
alguns podem ter sido seguros, passando a orbitar. A prova pode ser feita
comparando a alta atmosfera dos gasosos com as atuais composições dos satélites
jupiterianos.
Vitória, sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018.
GAVA.


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