terça-feira, 11 de setembro de 2018


Voto Direito Direto

 

Como já disse, podemos reinstalar a democracia direta através da telefonia universal, do cartão magnético superseguro, da Internet. Essa conjunção permite que você vote a qualquer instante em qualquer lugar.

DOIS TIPOS DE VOTOS (com maior e menor potência configurativa)

VOTO QUANTITATIVO
VOTO QUALITATIVO
A qualquer instante, sobre qualquer assunto, sem maior tardança.
Em épocas determinadas, validando os anteriores.

SUPERURNA ELETRÔNICA (cartão magnético pendurado no pescoço, identificação pela mão, voto em qualquer tempolugar ou pontinstante)

http://www.unisys.com.br/img/urna01.jpg
http://www.brasilmodchip.com.br/images/computador.jpg

Com a diferença de que a U-E ou e-urna estaria em cada casa, em cada repartição, loja, fábrica, escola, e-agenda (notebook) e em todo celular, bastando enfiar o cartão inviolável, que seria computado uma só vez para aquele assunto. Em vez de uma confusa eleição geral a cada quatro anos (para deputado estadual e federal, presidente, governador, senador e ; nos EUA deputados dois anos e senadores seis anos), alternado com prefeitos e vereadores, por conseguinte de dois em dois anos, teríamos eleições a todo instante, obrigando a fração votante-engajada a uma contínua discussão dos assuntos em tela na mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet). Ou seja, teríamos círculos e círculos de poder, quanto mais vastos mais vigiados pela contínua discussão.

“Voto direito” seria a porção prática de correção do sistema, ao passo que o “voto direto” seria a autocorreção democrática, a intensa relação votante-representante. Já sabemos da soma zero comportar também isso um lado ruim, mas a busca do aprimoramento é o que nos motiva: sempre que deparamos com um sistema antes julgado bom e que apresentou sua face ruim tentamos mudar, e se não acertamos voltamos ao antigo ou procuramos outro, não sem pensar muito e realizar testes antes de implantar o novo.

Evidentemente uma das grandes vantagens seria a não-necessidade de deslocamento e a abolição de todo aquele aparato muito custoso de propaganda, já que a mídia publicaria os novos programas, visando vender exemplares ou espaço de propaganda. Os assuntos mais polêmicos seriam noticiados mais a miúdo.

Vitória, domingo, 02 de setembro de 2007.

José Augusto Gava.

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