Trenasa ou Levetrem
Faz
tempo venho postulando a instalação de trens-bala no Espírito Santo, porque a
área é pequena (46 mil km2) em retângulo de 100 km de largura
oeste-leste x 400 km de comprimento norte-sul.
ESPERANDO VOCÊ (diz a música)
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Poderiam
ser essas as linhas, poucas em pequena distância, pois custa caro cada
quilômetro; mas tudo ficaria no máximo à uma hora de trânsito a velocidades de
400 ou 500 km/h. Trem-Asa ou Trem-Leve, como queira, pois ambos são nomes
compactos e fáceis de falar (falar = FÁCIL na Rede Cognata). Trem-com-asas
teria, como já falei alhures, asas dos lados. Antes os trens eram pesados, de
ferro e aço compacto, porque deviam durar muito, ser resistentes, “agüentar o
tranco” (como diz o povo), quer dizer, ser à prova de qualquer violência ou uso
indevido, além do que não podiam ou não deviam descarrilar.
Agora
com os maglev (levitadores magnéticos), que são presos em trilho PARA CIMA e
não somente para baixo, que são encapsulados num U duplo, não faz mais sentido
serem assim pesados, podem ser feitos de duralumínio e ter justamente tais asas
para ajudar na levitação magnética, atingindo velocidades de 500 a 1.000 km/h.
TREM-ASA
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TREM
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TREM-ASA (avião em trilhos)
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ASA
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Vitória,
sexta-feira, 17 de agosto de 2007.
José
Augusto Gava.





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