O
Caminho até a Cidade G e daí até a Grande Vitória
1.
Os 12 precisam se entender (isso é
dificílimo, só fizeram brigar até os dias atuais, 2018); essa gente deve conversar
e ir muito além das formalidades do G7, do G8, do G20. Só este começo, essa
intenção já é dificílima de principiar:
OS 12 GRUPOS.
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ALFORDEM.
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África do Sul (representando a África).
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1
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Brasil.
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2
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Cardeal (representando o Vaticano e a
Cristandade; o papa satanista Francisco, papa negro, deve ser banido).
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3
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China.
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4
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EUA.
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5
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Índia.
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6
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Inglaterra (representando a Comunidade
Britânica de nações: 72 países).
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7
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Israel (representando a Comunidade
Judaica).
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8
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Japão.
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9
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O Reino, Arábia Saudita (representando os
muçulmanos).
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10
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Polônia (representando a Europa).
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11
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Rússia/CEI.
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12
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2.
Depois devem habilitar a formalização
de Protocolo de Construção, digamos assim, no que chamei simbolicamente de
Tenda do Senhor, um lugar de conversação (pode ser na Enseada do Suá, na Praça
do Papa):
Simbologia para a
primeira reunião dos 12.
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3.
A seguir vem a entronização no alto do
Mestre Álvaro, na Serra, Grande Vitória atual (tirado de A Tenda se Reúne para Disparar a Construção da Cidade G):
É importante que fique na Grande Vitória,
em Vitória. Servirá às reuniões dos 12 do G12 (em lugar de G20 ou G8 ou o que
for). Naturalmente, os que se colocam como inimigos tentarão bombardear de
vários modos, porisso é preciso erigir barreiras eficazes.
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4.
A decisão de compra dos terrenos para
a Cidade G (um milhão de moradores dentro do Anel de Exclusão, 144 mil
pesquisadores&desenvolvedores, com 560 mil nas famílias: 250 mil
residências, mais bibliotecas-museus, laboratórios, salas de exposição no
supercampus) na parte sul do complexo do Caparaó:
Tirado de As Pessoas Quererão de Todo Modo Estar no Espírito Santo Centro do
Mundo (e modificado).
Umbigo do Mundo na Cidade G e Montanha
Sagrada, o Caparaó, na conurbação que será a GV/2050 com 40 milhões de
habitantes (não tenho essa firmeza que pareço ter, tudo é nebuloso).
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Como dizem, “é com
o primeiro passo que se começa o caminho de mil milhas”; dar esse primeiro
passo é que é problemático e traumático: é preciso a tal de “vontade política”,
comprometimento de sair da zona de conforto, da bagunça organizada d’agora.
Alguém tem de ter
iniciativa, os inertes sendo no modelo 50 %. É preciso arrojo, vontade de
começar e prosseguir, de sair do porto como os portugueses ou como Colombo, de expor-se
a tremendas críticas, de calar perante os deboches, de estar disposto a enfrentamentos
violentíssimos, a tratamentos vexatórios ad hominem ou dirigidos à pessoa e não
a seus argumentos.
Enfim, deve-se ter
resistência aos ataques.
O chamado “tempo
dos heróis”.
Vitória, quarta-feira,
5 de setembro de 2018.
GAVA.
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