As
Exigências da Cidade G e da Grande Vitória Mudam os Governos
Lembremos para que
servirão as duas:
1.
A Cidade G é a Ponte Estelar: embaixo do
solo - nos subterrâneos espalhados por todo o Caparaó -, no nível do solo no
supercampus com 144 mil pesquisadores&desenvolvedores e no tubo-base de
lançamentos de três quilômetros do Pico da Bandeira até o nível do mar;
2.
A Grande Vitória supostamente com 40
milhões de habitantes em 2050.
Os governos urbano-municipais
de hoje ou os estaduais no ES ou os nacionais do Brasil não seriam nem de longe
competentes para tal. Nem de longe, pois hodiernamente são rasteiros, não tem aptidão.
ENTÃO, pretender a
CG e a GV é pleitear toda a tecnociência de governar, todo o Conhecimento sobre
a políticadministração de cidades-estados. Não há nada como isso no mundo, não
há experiências prévias em construir pontes celestiais, elevadores da gravidade
para a inércia, ou capitais para o mundo, como a GV, porque não há propriamente
união mundial, governo planetário (que JAMAIS poderá vir desses globalistas
ordinários, urubus desejosos de aprisionar novamente o povo partindo de cima,
das elites).
TIRADO
DE ‘CIDADE G E GRANDE VITÓRIA NAS CABEÇAS’
(e modificado)
CIDADE G, CG.
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1,0 milhão dentro do anel de restrição.
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3,0 mil metros de altura.
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GRANDE VITÓRIA, GV.
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40 milhões em 2050 na conurbação.
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Tudo isso não chega a 1,5 milhão de
habitantes em 2018.
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Quem pode
políticadministrar isso? É complexo, porque deve respeitar os governos
estrangeiros no Brasil, especificamente no Espírito Santo, dar-lhes liberdade
de ação sem comprometer a soberania nacional – eles devem comprometer-se formal
ou legalmente e com a totalidade de suas razões-emoções.
TUDO na Terra e no
espaço, em todo o sistema solar será mudado, é preciso ter plena compreensão
disso.
Vitória,
quarta-feira, 5 de setembro de 2018.
GAVA.
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