O Alvo da
Geo-História
Como em tudo o crescimento explosivo da
humanidade desde Jericó há 11,0 mil anos - passando pela introdução da escrita
há 5,5 mil anos - levou-nos pela aventura PESSOAL (construção individual,
familiar, grupal, empresarial) e AMBIENTAL (urbano-municipal, estadual,
nacional, planetária) até grandezas outrora inconcebíveis. Tudo foi ficando
maior e maior, tão grande que as pessoas não conseguem mais ver a totalidade.
Os poderes esqueceram-se do indivíduo, que foi atacado como individualista, tornado
a pequenina célula miserável.
ALVA
CRIATURA
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Mirando o indivíduo e seus interesses,
metas ou objetivos.
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Expandindo a partir dali até os interesses
coletivos enquanto convergência coletivindividual.
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Os círculos da geografia (futuro a perseguir)
e da história (passado de que lembrar) deveriam centrar-se nas figuras menores,
quer dizer, nas pessoas, particularmente no indivíduo, desenhando-se de onde
ele estivesse. Antes não seria possível conseguir nem remotamente algo assim,
pois os mapas eram estáticos; agora podem ser dinâmicos, mecânicos,
estático-dinâmicos. De onde você estivesse poderiam ser construídos os mapas
circularmente, em ondas espaçotemporais com você no centro: “o quê está em
volta de mim?”
OS MAPAS ATUAIS NÃO SÃO CENTRADOS (GEOLABELS, um aproveitamento muito
esperto do Google Earth)
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Seria preciso que os seres humanos fossem
valorizados, não na forma acintosa do egoísmo, a superafirmação do ego e do
TER, mas meramente como criatura respeitável. Se o Globo 1.0 permitisse a
expansão a partir de qualquer pessoa, esta poderia se dirigir às coisas a Q
quilômetros de si, marcadas segundo seus interesses no G1 dinâmico, tanto
geográfico quanto histórico, neste caso em museus cada vez mais profundos no
tempo: história, arqueologia, antropologia, paleontologia, geologia,
cosmologia.
Vitória, quarta-feira, 05 de setembro de
2007.
José Augusto Gava.



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